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Opinião

- Publicada em 27 de Abril de 2020 às 22:00

Velório mercantil

Criar uma empresa, fazê-la crescer, abrir filiais, ter uma marca reconhecida, gerar empregos e desenvolvimento para o País. Esse é o sonho de muitas pessoas, geralmente jovens, que buscam a realização de ter seu próprio negócio.
Criar uma empresa, fazê-la crescer, abrir filiais, ter uma marca reconhecida, gerar empregos e desenvolvimento para o País. Esse é o sonho de muitas pessoas, geralmente jovens, que buscam a realização de ter seu próprio negócio.
Ao longo dos últimos anos a coragem para empreender foi a mola propulsora dos empresários brasileiros. Há alguns meses, surgiram doses homeopáticas de melhoria nesse terreno ácido do empreendedorismo. Talento e resiliência são fatores que levam um negócio para frente, mas nem sempre garantem o sucesso.
O contabilista da minha empresa, que também é advogado tributarista, tem em seu escritório uma sala de reuniões que eu denominei de Sala da Felicidade, pois nesse local presenciei inúmeras pessoas ficarem felizes por darem o primeiro passo rumo ao próprio negócio, fazendo o seu contrato social.
Com a crise de saúde e econômica que estamos enfrentando com o coronavírus, atualmente, a Sala da Felicidade virou uma capela onde ocorrem verdadeiros velórios mercantis. São empresários buscando maneiras de fechar seus empreendimentos de forma honrosa ou buscando uma palavra de conforto para não fechar.
Que cenário vivemos. O vírus ceifa vidas, ceifa empresas, ceifa empregos, ceifa renda. Para nós, empresários, resta clamar compreensão de parte dos governantes. Que eles nos ajudem a vencer esse momento dramático, com saúde e liquidez. Tenho certeza que isso vai passar e vamos recomeçar tudo outra vez. Temos que ter otimismo e esperança de que dias melhores logo irão surgir.
Presidente da Associação RS Óleo&Gás
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