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Opinião

- Publicada em 24 de Abril de 2020 às 03:00

Economia e os riscos com o coronavírus

O surto de coronavírus tem registrado forte impacto na cadeia produtiva dos países e deve gerar um efeito dominó em diversos setores no mundo, inclusive no Brasil. A preocupação também afeta o segmento de propriedade industrial que aponta lentidão e sofre as consequências de uma economia parada e sem expectativas de normalização até o momento.
O surto de coronavírus tem registrado forte impacto na cadeia produtiva dos países e deve gerar um efeito dominó em diversos setores no mundo, inclusive no Brasil. A preocupação também afeta o segmento de propriedade industrial que aponta lentidão e sofre as consequências de uma economia parada e sem expectativas de normalização até o momento.
Mesmo com o Protocolo de Madrid, que agilizou os processos para as marcas, vários fatores estão interferindo para a quase paralisação do mercado como o dólar alto, a bolsa totalmente instável e a economia comprometida nos países da Europa, como na Itália, onde tudo está parado devido ao alto contágio do vírus. Devido à pandemia, os empresários estão aguardando o futuro do segmento e do mercado econômico, pois se torna muito incerto da maneira que se apresenta, gerando insegurança para arriscar novos produtos e inovações no momento.
A lentidão do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e do segmento como um todo, tende a afetar expressivamente os países, visto que sem os registros não são criadas novas marcas ou inovações, comprometendo as economias locais e ocasionando uma reação em cadeia no mundo todo.
Essa lentidão tem como causa também os funcionários que estão com carga horária reduzida, trabalhando de suas casas ou foram dispensados de suas atividades para diminuir a propagação do coronavírus. Inclusive com o Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes, conhecido como PCT, o processo ainda assim está lento, pois juntamente com o Protocolo de Madrid para marcas, o PCT atua para dar mais celeridade aos registros de patentes no exterior, mas o momento mundial é muito delicado e extremamente perigoso para investidores e grandes empresários de marcas.
O momento é de observar e aguardar quais impactos ainda virão, além dos efeitos já evidentes. Espera-se resolver o quanto antes essa pandemia para que o mundo volte ao normal e que a economia, gerada a partir do segmento de registro de marcas, patentes e inovações, volte a girar localmente as marcas e mercados de tecnologia.
Presidente do Grupo Marpa
 
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