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Opinião

- Publicada em 17 de Abril de 2020 às 03:00

Os cuidados com a saúde e o papel do poder público

A importância da saúde para toda a população é algo que vem desde muitas décadas no Brasil, em termos de estrutura pública para aplicar a prevenção, o tratamento e a cura de muitas moléstias. Nos três governos, o federal, o estadual e o municipal, temos hospitais, unidades básicas e postos para atender a população, conforme o grau de gravidade das moléstias que podem acometer qualquer pessoa.
A importância da saúde para toda a população é algo que vem desde muitas décadas no Brasil, em termos de estrutura pública para aplicar a prevenção, o tratamento e a cura de muitas moléstias. Nos três governos, o federal, o estadual e o municipal, temos hospitais, unidades básicas e postos para atender a população, conforme o grau de gravidade das moléstias que podem acometer qualquer pessoa.
Neste ponto, o Sistema Único de Saúde (SUS) é de extrema relevância, realçada ainda mais agora que o País está enfrentando a pandemia do coronavírus, a Síndrome Respiratória Aguda Grave, a Covid-19.
Ao longo da crise, o poder público conseguiu manter uma prevenção de razoável a boa com o isolamento social, que agora, pouco a pouco, está sendo liberado.
Mas, a pandemia ainda não atingiu seu pico, segundo especialistas, e merece toda a atenção. Bilhões de reais foram direcionados a estados e municípios para ampliar o leque de opções para a rede hospitalar melhorar ou ampliar a capacidade de atendimento em todos os níveis, segundo a gravidade dos pacientes que a ela estão recorrendo.
A prevenção básica continua valendo, a de que o isolamento social permaneça. No caso de Porto Alegre até o final deste mês. Para o Rio Grande do Sul, na Região Metropolitana de Porto Alegre, por nova decisão do governador Eduardo Leite (PSDB).
Com a pandemia instalada entre nós foi ampliada a percepção da importância dos mecanismos da saúde pública. Um sistema universal, quando o coronavírus nos ensina sobre como e sempre devemos prevenir para não remediar, como está acontecendo em diversos momentos da crise pela qual estamos passando desde março, após a decretação de quarentena em cidades e estados.
Daí a importância dos governos - tanto federal quanto estaduais e municipais - como mantenedores de um pacto coletivo de cidadania.
Também a moléstia ensina que ninguém está seguro de não ser infectado.
Mesmo que tenhamos um bom plano de saúde e seguridade trabalhista, ficaremos temerosos caso os demais habitantes da nossa cidade não tiverem igual proteção, sabendo que, ainda bem, estamos com o SUS a pleno no atendimento de todos. É o coronavírus ensinando que, se a sociedade não pode cuidar de todos, todos estão sob risco.
Que as lições que estamos aprendendo e que ficarão após a pandemia sejam bem assimiladas e sirvam como orientação preventiva no futuro.
 
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