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Opinião

- Publicada em 13 de Abril de 2020 às 03:00

Planejamento para volta à normalidade após a pandemia

O Brasil, além de outros países afetados pelo coronavírus, tem que planejar uma volta à normalidade após a pandemia que tantas mortes e infectados ainda está fazendo.
O Brasil, além de outros países afetados pelo coronavírus, tem que planejar uma volta à normalidade após a pandemia que tantas mortes e infectados ainda está fazendo.
No Estado, falou-se em uma quarentena horizontal até junho, algo descartado pelo governador Eduardo Leite (PSDB). É necessário que, gradualmente, as atividades sejam retomadas, deixando em quarentena os grupos de risco, idosos especialmente, como recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
É importante, nesse meio tempo, monitorar o avanço no número de casos e ter o sistema de saúde preparado para seguir tratando os infectados.
Com a curva do número de casos achatada, e o Estado tendo como atender a todos, será possível preparar a volta de muitas atividades, além das essenciais. Isso será importante para o planejamento da vida de todos e, além disso, para a retomada da economia.
Em paralelo à crise da saúde, temos o fato de que 170 países dos 189 membros da ONU terão recessão em 2020, afetando drasticamente a vida de milhões de pessoas.
A retomada deve ocorrer em etapas, com a manutenção de medidas de precaução. O número de mortes e casos subiu nos últimos dias. Na semana passada, um dos fatores que ajudou no equilíbrio das relações entre os Poderes do País e a comunicação com a sociedade foi a mensagem do presidente Jair Bolsonaro, que apresentou uma fala mais ponderada do que as anteriores.
O presidente mostrou uma faceta que era a pedida por todos: estatura maior, olhar tranquilo e muita sensatez nas palavras. Antes, havia acordado ponderação com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que tem conduzido bem o trabalho de combate ao coronavírus, sendo reconhecido tanto por técnicos e especialistas em saúde quando por lideranças políticas e empresariais.
Então, o que se espera é a manutenção do trabalho sério de combate ao coronavírus, com todas as precauções necessárias. E, paralelo a isso, um bom planejamento, com medidas alinhavadas por prefeitos e governadores, a fim de que, como dito, a volta à normalidade do comércio, indústria e outras atividades seja feita com ordem e sem riscos à saúde da sociedade como um todo.
O Estado e o Brasil estão gastando além do que podem no combate aos problemas das camadas mais vulneráveis financeiramente. Mas está sendo feito o que é preciso. A situação é extraordinária.
 
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