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Opinião

- Publicada em 09 de Abril de 2020 às 03:00

Páscoa, esperança da ressurreição da saúde e economia

Se há uma Páscoa que entrará para história dos cristãos no mundo inteiro, será a deste ano. Com a pandemia do coronavírus e as proibições de aglomerações, não haverá rituais na Sexta-Feira Santa, menos ainda os festejos do domingo de Páscoa.
Se há uma Páscoa que entrará para história dos cristãos no mundo inteiro, será a deste ano. Com a pandemia do coronavírus e as proibições de aglomerações, não haverá rituais na Sexta-Feira Santa, menos ainda os festejos do domingo de Páscoa.
O mundo está assoberbado tentando salvar os doentes e evitar que mais pessoas sejam acometidos e morram pelo coronavírus, doença que já afeta a mais de 1 milhão de pessoas em todo o planeta.
O tema, evidentemente, preocupa muito a todos, em diversos países, desde chefes de Estado, passando por profissionais da saúde, até o mais simples cidadão. Preocupa mais ainda as nações mais pobres, onde um contingente maior não tem como se manter confinado, já que precisa diariamente lutar pelo sustento e, em muitos casos, pela alimentação a cada dia.
A Páscoa é considerada um momento de esperança e fé, momento em que milhões de cristãos irão lembrar a paixão e morte de Jesus Cristo na cruz, há 2020 anos.
O Brasil tem milhões de cristãos. Por certo, muitos irão recordar como alguém que só pregou a paz, o amor ao próximo e a benevolência caridosa foi crucificado. Se a Páscoa remete à ressurreição de Jesus Cristo, é possível, também, neste momento, pensarmos em uma melhoria da saúde de todos, com esperança, num momento de grande adversidade.
Para além da religiosidade, a Páscoa também remete à oferenda de chocolates, presente que simboliza a fertilidade dos folclóricos coelhos.
No Rio Grande do Sul, a serra gaúcha tem um segundo grande momento de festejos, com muita decoração em Gramado, Canela e Nova Petrópolis, a segunda data mais importante no aspecto turístico, só perdendo para o Natal, com o nascimento de Jesus Cristo.
Neste ano, a pandemia sepultou os festejos, ficando apenas a decoração para celebrar a data. Mesmo que, em Gramado, o comércio tão somente para vender produtos de chocolate seja liberado, o prejuízo ocorrerá. A grande afluência de visitantes não acontecerá na Serra, como é tradição na Páscoa.
De qualquer forma, o maior pedido de todos, no atual contexto, é a volta da normalidade, com o fim da pandemia e a cura dos enfermos, evitando mais e mais mortes. Enfim, uma autêntica ressurreição da saúde e da economia de Porto Alegre, do Rio Grande do Sul e do Brasil.
 
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