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Opinião

- Publicada em 02 de Abril de 2020 às 03:00

Um ciclo virtuoso: agora e depois

É importante acreditar que tiraremos muitos aprendizados e evoluiremos como sociedade depois que essa pandemia do coronavírus passar. Até agora, em poucos dias de isolamento social, já se percebem novos comportamentos, novos hábitos. O que até 15 dias atrás era inimaginável hoje já é encarado como essencial.
É importante acreditar que tiraremos muitos aprendizados e evoluiremos como sociedade depois que essa pandemia do coronavírus passar. Até agora, em poucos dias de isolamento social, já se percebem novos comportamentos, novos hábitos. O que até 15 dias atrás era inimaginável hoje já é encarado como essencial.
Conscientização? Quero entender que esse será um dos maiores ensinamentos desse período. Se cada um fizer sempre a sua parte ou, pelo menos, o melhor a partir de si mesmo, certamente, teremos um mundo mais evoluído, agora e depois. Digo isso aos nossos governantes: será que impor a proibição do uso de descartáveis plásticos é algo eficiente para uma sociedade melhor? Hoje, em meio à pandemia, vemos claramente que esses itens são uma questão de saúde pública, nas ruas, nas casas, nos hospitais. O copinho e o canudo, até então proibidos, hoje são recomendados. Isso é um fato.
E a indústria, com seus mais de 380 mil funcionários diretos, segue fazendo a sua parte: produzindo e até doando milhões de itens descartáveis de Norte a Sul do Brasil como forma de colaborar com o combate à propagação do coronavírus, esse grande mal que nos assola. São utensílios médico-hospitalares, como máscaras, seringas, respiradores, vestimentas para médicos e enfermeiros, assim como embalagens para alimentos, medicamentos, produtos de limpeza e até para o tão concorrido álcool gel.
E aí mais uma vez falo em conscientização: em casa precisamos ter clara a importância de separar os resíduos adequadamente para que o descarte do plástico e de qualquer outro material seja eficaz.
Enfrentar a Covid-19 é questão de sobrevivência: das pessoas, das empresas, dos governos. Prefiro acreditar que seja um ciclo virtuoso: o ser humano seguindo as recomendações dos órgãos oficiais de saúde para que a indústria e os serviços essenciais produzam e o governo não deixe de arrecadar para então investir novamente numa sociedade ainda mais consciente. Otimismo? Sempre.
Presidente do Sinplast-RS
 
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