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Opinião

- Publicada em 01 de Abril de 2020 às 03:00

Cuidar da vida e do futuro

Definimos a competitividade como pauta central do nosso mandato na presidência da Assembleia Legislativa. Competitividade significa criar um ambiente mais adequado para que o setor produtivo gere emprego e renda. Mas eis que viria no meio do caminho a maior crise da história recente da humanidade: a pandemia do novo coronavírus. E ela derrubou quaisquer previsões, planejamentos e aspirações que pudéssemos ter no curto prazo, modificando inclusive o fluxo das instituições. Mas isso não nos paralisou. Pelo contrário, aguçou uma das marcas de nosso povo: a solidariedade.
Definimos a competitividade como pauta central do nosso mandato na presidência da Assembleia Legislativa. Competitividade significa criar um ambiente mais adequado para que o setor produtivo gere emprego e renda. Mas eis que viria no meio do caminho a maior crise da história recente da humanidade: a pandemia do novo coronavírus. E ela derrubou quaisquer previsões, planejamentos e aspirações que pudéssemos ter no curto prazo, modificando inclusive o fluxo das instituições. Mas isso não nos paralisou. Pelo contrário, aguçou uma das marcas de nosso povo: a solidariedade.
A Assembleia se uniu imediatamente aos demais Poderes para alinhar as iniciativas de prevenção ao vírus, com prioridade total à saúde da população. Aprovamos com urgência as medidas apresentadas pelo governo do Estado. Mas, ao mesmo tempo, vamos manter a competitividade no centro das nossas preocupações. Em um momento de crise, ela se torna ainda mais relevante, pois significa capacidade de resistir à maré negativa.
Estamos tomando precauções importantes em relação à saúde, mas precisamos tratar também do gigantesco abalo econômico e social que se desenha. Começam a aumentar as terríveis notícias do impacto decorrente da paralisação: empresas fechando, trabalhadores sendo demitidos, arrecadação arruinando. Assim como na área sanitária, no desenvolvimento temos de nos preparar para o pior. Não se trata de colocar a vida em segundo plano; pelo contrário, a economia também tem implicação direta no bem-estar das pessoas. Estudos científicos mostram as consequências das depressões econômicas na saúde humana, inclusive com aumento de mortes.
Por isso, iniciamos uma ampla articulação com os setores produtivos do Estado. Eles precisam ficar de pé, especialmente os que geram alimentos, mas também os demais: do pequeno comércio aos serviços em geral, todos! E qualquer área depende de competitividade. Estamos, em linha com o governo estadual, buscando alternativas para que possamos cuidar das duas coisas: da vida e do futuro dos gaúchos.
O Parlamento esteve sempre ao lado do crescimento do Rio Grande e do bem-estar da população. E nossa Casa se compromete em manter e avançar na análise das pautas de proteção e estímulo à produção e ao desenvolvimento econômico e social do Estado. Pois precisamos construir juntos a travessia da crise. Todos por todos, irmanados mais do que nunca. Em nome da vida.
Presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (PP)
 
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