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Opinião

- Publicada em 24 de Março de 2020 às 03:00

O papel da imprensa e a orientação no atual momento

Em meio à paralisação do comércio em geral e boa parte da indústria, salvo as frentes de primeira necessidade, com o maior aconselhamento sendo a permanência domiciliar, a informação correta tem sido aquela fornecida pela mídia em geral, salientando-se jornais, incluindo ainda sites, rádios e tevês. É um serviço de utilidade pública, sabendo-se que, no Brasil, segundo pesquisa, um grande percentual das informações sobre o coronavírus nas redes sociais são falsas. Mas surgem opiniões contrárias, afirmando que há um exagero nas medidas preventivas, as quais, para alguns, não evitarão o contágio de muitos no Brasil.
Em meio à paralisação do comércio em geral e boa parte da indústria, salvo as frentes de primeira necessidade, com o maior aconselhamento sendo a permanência domiciliar, a informação correta tem sido aquela fornecida pela mídia em geral, salientando-se jornais, incluindo ainda sites, rádios e tevês. É um serviço de utilidade pública, sabendo-se que, no Brasil, segundo pesquisa, um grande percentual das informações sobre o coronavírus nas redes sociais são falsas. Mas surgem opiniões contrárias, afirmando que há um exagero nas medidas preventivas, as quais, para alguns, não evitarão o contágio de muitos no Brasil.
Ainda que seja assim, quando a anterior epidemia da H1N1 matou centenas de pessoas no País, sem o alarde e as medidas tomadas agora, o parâmetro assustador vem de fora, da Itália, com muitas mortes, e da Espanha. É evidente que não se pode paralisar, não totalmente, o Brasil, com prejuízos à economia, conforme já mais do que previsto, projetando uma recessão ainda em 2020.
O reconhecimento óbvio foi ao pessoal da área da saúde pública, com destaque para as equipes hospitalares, que receberam, merecidamente, aplausos de porto-alegrenses pelo seu trabalho fundamental neste momento tão grave por conta do coronavírus (Covid-19). Mas a segurança pública, a limpeza pública e os pequenos comércios também merecem aplausos.
Municípios do interior do Rio Grande do Sul também têm adotado o fechamento do comércio como ação prioritária no combate à pandemia.
Ainda que se demonstre aversão pessoal às medidas pelos incômodos inevitáveis, pensando racionalmente, chega-se à conclusão, na falta de medicamentos ou vacinas - essas em experimentação - que previnam a doença, que tudo o que foi decretado, nos âmbitos federal, estadual e municipal tem razão de ser.
Mas a mídia tem colaborado, com trabalho ininterrupto para dar esclarecimentos, apontar precauções e divulgar, sistematicamente, as medidas de prevenção. E o pessoal do setor que continua trabalhando está sujeito à contaminação tão indesejável.
Importante o papel da mídia para que esse cenário da pandemia não fique além da capacidade de resistência da estrutura médico-hospitalar no Brasil, no Estado e em Porto Alegre, como nos demais municípios.
É preciso obedecer às instruções, evitando-se a contaminação local, o que já tem ocorrido. E que de tudo o que estamos passando ficam lições para que, adiante, tenhamos mais e melhores frentes de combate às doenças coletivas.
 
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