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Opinião

- Publicada em 23 de Março de 2020 às 03:00

Enfrentando o vírus e o isolamento!

Ruas vazias, ônibus andando quase sem passageiros, aulas suspensas, creches fechadas, concursos adiados, hospitais superlotados, igrejas e templos fechados, lojas e shoppings semifechados, bares e restaurantes funcionando com a sua capacidade alterada, aeroportos vazios, pessoas trabalhando em home office, eventos sendo transferidos sem data para acontecerem, planos cancelados: a economia está parando e, aos poucos, transformando-se em uma economia de guerra. O medo se instalou. Afinal, estamos enfrentando uma pandemia através da qual todos estamos sendo testados em nossa paciência e resistência e até mesmo em nossa fé cristã.
Ruas vazias, ônibus andando quase sem passageiros, aulas suspensas, creches fechadas, concursos adiados, hospitais superlotados, igrejas e templos fechados, lojas e shoppings semifechados, bares e restaurantes funcionando com a sua capacidade alterada, aeroportos vazios, pessoas trabalhando em home office, eventos sendo transferidos sem data para acontecerem, planos cancelados: a economia está parando e, aos poucos, transformando-se em uma economia de guerra. O medo se instalou. Afinal, estamos enfrentando uma pandemia através da qual todos estamos sendo testados em nossa paciência e resistência e até mesmo em nossa fé cristã.
Quem já enfrentou um estado (Brasil) de calamidade pública como esse? Os esvaziamentos de Porto Alegre e de algumas cidades gaúchas, causados pelo coronavírus, enchem-nos de tristeza e geram incertezas. É um pesadelo!
Atualmente, a população tem que abrir mão de sua natureza de viver em grupo, isolando-se para preservar a saúde e a vida. Tal situação, inevitável em razão da propagação comunitária do vírus, impede o compartilhamento saudável de espaços entre as pessoas, o que, já sabemos, não haverá por um bom tempo. Alguém já disse que teremos que guardar os abraços, beijos e até os apertos de mão para uma outra oportunidade para não sermos contaminados.
O coronavírus ou Covid-19 é grave como estamos vendo em todo o mundo, já que não existem saídas. Penso ser esta uma oportunidade de conviver com a família e repensar a vida. Não nos restam outras saídas, senão respeitar as atitudes das autoridades, as quais, em sua maioria, foram eleitas por nós e, portanto, nos representam.
Não desejamos perder amigos, colegas e parentes, como vimos acontecer em outros países. A hora é de calma, muita calma. Lamentavelmente, vamos ter que passar por isso. Esperamos que seja rápido e sem muito sofrimento.
Temos que aproveitar a oportunidade para refletirmos sobre nós mesmos e de chamar a atenção do poder público de que ele não deve somente promover o isolamento, mas que tem que tomar medidas sociais além da saúde, como isentar pessoas sem renda (momentaneamente) ou baixa renda do pagamento de água e luz neste período e de reduzir impostos sobre gás, comunicações e serviços em geral, visando ajudar no enfrentamento da crise.
Vamos ajudar as pessoas e entidades a sobreviver ao vírus, manter suas famílias e sobreviver à calamidade!
Advogado
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