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Opinião

- Publicada em 19 de Março de 2020 às 03:00

Momento é de muita união no combate ao coronavírus

Filhos e netos estão por demais preocupados com a saúde de pais e avós, por conta da pandemia causada pelo coronavírus. Não é exagero, eis que os idosos são a população que corre mais perigos caso seja contaminada pela moléstia. Claro que não se deve entrar em pânico, mas a recomendação geral é para que as pessoas, especialmente aquelas na chamada terceira idade, fiquem em suas moradias. Para alguns, é um exagero alarmista, mas é aquilo que as autoridades sanitárias têm recomendado.
Filhos e netos estão por demais preocupados com a saúde de pais e avós, por conta da pandemia causada pelo coronavírus. Não é exagero, eis que os idosos são a população que corre mais perigos caso seja contaminada pela moléstia. Claro que não se deve entrar em pânico, mas a recomendação geral é para que as pessoas, especialmente aquelas na chamada terceira idade, fiquem em suas moradias. Para alguns, é um exagero alarmista, mas é aquilo que as autoridades sanitárias têm recomendado.
O Brasil, oficialmente - número já contestado na suposição que os infectados são muito mais - tem cerca de 350 pessoas com a doença. Praticamente em todas as cidades do Rio Grande do Sul medidas têm sido tomadas, pelo menos no âmbito das precauções, o que é bom. Porém, é preciso um esforço conjunto, começando pela união dos Poderes Executivo, Congresso e Judiciário, para que recursos sejam alocados no combate ao coronavírus, o Covid-19.
Desta forma, temos a Medida Provisória 924/20 (MP) que destina crédito extraordinário para ações de combate ao coronavírus no Brasil. A MP libera R$ 5.099.795.979,00 para reforço de dotações dos ministérios da Educação e da Saúde. Igualmente, o presidente enviou pedido de Declaração de Estado de Calamidade Pública ao Congresso, a fim de ter liberdade para gastos adicionais no combate à moléstia.
Deixando as constantes rusgas e frases de efeito de lado, com reunião dos mandatários dos Três Poderes, como estava previsto nesta quarta-feira, pode-se esperar trabalho conjunto em prol dos superiores interesses da população, neste grave momento da saúde pública e que assola não apenas o Brasil, mas se espalha mundo afora.
Somente com um planejamento rápido, mas correto, unindo os esforços das autoridades, é que teremos, além da cooperação empresarial e, mais ainda, de toda a população, resultados e o coronavírus não deixará um rastro de mortalidade, como está ocorrendo em outras nações. 
O que assusta é o aumento gradativo, e até agora irreversível, de pessoas infectadas, inclusive em Porto Alegre. É preciso agir e dotar a área da saúde dos meios necessários ao combate da moléstia, como está ocorrendo. Medidas fortes foram adotadas tanto pelo governo do Estado quanto pela prefeitura da Capital, na sequência do que outros entes da Federação aplicaram. É uma necessidade. Caso contrário, estaremos lastimando os óbitos. E isso é o que ninguém quer.
 
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