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Opinião

- Publicada em 13 de Março de 2020 às 14:42

Santa Casa: protagonismo feminino há 216 anos

A Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre empodera as suas mulheres muito antes deste termo surgir. Com mais de 216 anos de existência, muitas das que passaram por aqui foram protagonistas de suas histórias, conduzindo ações que qualificaram o acesso à saúde da população. Como a Irmã Régis, que liderou, com mais três irmãs franciscanas, a criação da segunda Faculdade de Enfermagem no Rio Grande do Sul, situada na Santa Casa. Quando passei a integrar este time, em 2015, me aprofundei na grandeza e relevância do trabalho das mulheres nessa instituição. Atualmente, elas representam 77% do quadro funcional e 69% dos cargos de gestão são ocupados por elas.
A Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre empodera as suas mulheres muito antes deste termo surgir. Com mais de 216 anos de existência, muitas das que passaram por aqui foram protagonistas de suas histórias, conduzindo ações que qualificaram o acesso à saúde da população. Como a Irmã Régis, que liderou, com mais três irmãs franciscanas, a criação da segunda Faculdade de Enfermagem no Rio Grande do Sul, situada na Santa Casa. Quando passei a integrar este time, em 2015, me aprofundei na grandeza e relevância do trabalho das mulheres nessa instituição. Atualmente, elas representam 77% do quadro funcional e 69% dos cargos de gestão são ocupados por elas.
No ano passado, uma das iniciativas para aperfeiçoarmos o modelo de gestão de pessoas foi a criação e o lançamento do Somos, programa de diversidade e inclusão que busca conscientizar os colaboradores da importância do respeito e empatia aos diversos públicos, atendendo aos valores e princípios da casa como a misericórdia e a equidade. Não por acaso, estabelecemos o mês de março para o lançamento do Somos Empoderamento: uma abordagem institucional para, além de celebrar as mulheres e seus feitos, valorizar o poder de decisão, a autonomia e a contribuição de todas para a sustentabilidade, modernização, inovação e crescimento de um dos mais modernos complexos hospitalares do país.
Empoderamento feminino vai além dos programas de gestão de pessoas, baseia-se na interação e fortalecimento das inter-relações, ampliando as possibilidades de cooperação, de resolução de conflitos e de conquistas de resultados no dia a dia. Só um ambiente promotor de justiça, de interações colaborativas, de criatividade e de soluções inovadoras é capaz de vencer os desafios que afetam as instituições e toda a nossa comunidade. A Santa Casa viveu diversos momentos nos quais a contribuição feminina foi decisiva e ainda viverá outros tantos e, como evolução é um processo que não se esgota, acompanha, pelo seu pioneirismo, os princípios de empoderamento das mulheres definidos pelo Pacto Global da ONU. Assim, a Santa Casa cresce ainda mais, e cumpre com o seu propósito de proporcionar saúde a todos, através de homens e mulheres que abraçam tudo o que fazem e têm, antes de tudo, amor pela vida.
Gerente de Gestão de Pessoas da Santa Casa
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