Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 04 de Fevereiro de 2020 às 14:38

Que vergonha...

Na verdade, fiquei em dúvida se o título desta matéria deveria ser “Que Vergonha...” ou deveria ser “Perderam o juízo senhores conselheiros?”. Optei pelo primeiro título, porque a vergonha das condutas adotadas pelos Conselheiros do TCE é infinitamente maior do que qualquer outro sentimento. Refiro-me a atitude absurda e imoral proporcionada pelo Tribunal de Cantas do Estado (TCE), em pagar a funcionários e conselheiros quantias elevadas por férias e licenças-prêmio não gozadas. Faltou bom senso, faltou moral, faltou oportunidade, etc... Entre estes beneficiários estão suas excelências, conselheiros do próprio TCE. Um deles recebeu R$ 694.182,64, outro R$581.541,13 e entre estes outros, o conselheiro Pedro Figueiredo, que recebeu R$392.060,01. Registre-se, livres de imposto de renda e sem prejuízo dos vencimentos de dezembro e 13º salário. Que vergonha... E ainda somos induzidos a conhecer das explicações (?) do conselheiro Pedro Figueiredo, injustificáveis, impertinentes e imorais. E mais, conhecer da nota assinada pelo presidente do TCE, Estilac Martins Rodrigues Xavier, onde tenta dar credibilidade ao absurdo que brotou da reunião administrativa de 10/12/2019, quando os conselheiros do TCE-RS, resolveram, por unanimidade, se presentearem, com recursos públicos. Melhor teria feito o presidente se não tentasse explicar o inexplicável, ou seja, tentar justificar condutas, pelo menos, imorais, de escárnio, de alheamento das dificuldades financeiras do Estado e da miserabilidade atual do povo gaúcho como um todo. Aliás, quando se explica muito, é porque intimamente se sabe que procedemos errados. E, por fim, é de indagar-se: Como um conselheiro destes terá, nos dias que virão, moral para julgar um prefeito ou qualquer outro administrador público, quando a necessária retidão de conduta é básica para julgar? Que vergonha...
Na verdade, fiquei em dúvida se o título desta matéria deveria ser “Que Vergonha...” ou deveria ser “Perderam o juízo senhores conselheiros?”. Optei pelo primeiro título, porque a vergonha das condutas adotadas pelos Conselheiros do TCE é infinitamente maior do que qualquer outro sentimento. Refiro-me a atitude absurda e imoral proporcionada pelo Tribunal de Cantas do Estado (TCE), em pagar a funcionários e conselheiros quantias elevadas por férias e licenças-prêmio não gozadas. Faltou bom senso, faltou moral, faltou oportunidade, etc... Entre estes beneficiários estão suas excelências, conselheiros do próprio TCE. Um deles recebeu R$ 694.182,64, outro R$581.541,13 e entre estes outros, o conselheiro Pedro Figueiredo, que recebeu R$392.060,01. Registre-se, livres de imposto de renda e sem prejuízo dos vencimentos de dezembro e 13º salário. Que vergonha... E ainda somos induzidos a conhecer das explicações (?) do conselheiro Pedro Figueiredo, injustificáveis, impertinentes e imorais. E mais, conhecer da nota assinada pelo presidente do TCE, Estilac Martins Rodrigues Xavier, onde tenta dar credibilidade ao absurdo que brotou da reunião administrativa de 10/12/2019, quando os conselheiros do TCE-RS, resolveram, por unanimidade, se presentearem, com recursos públicos. Melhor teria feito o presidente se não tentasse explicar o inexplicável, ou seja, tentar justificar condutas, pelo menos, imorais, de escárnio, de alheamento das dificuldades financeiras do Estado e da miserabilidade atual do povo gaúcho como um todo. Aliás, quando se explica muito, é porque intimamente se sabe que procedemos errados. E, por fim, é de indagar-se: Como um conselheiro destes terá, nos dias que virão, moral para julgar um prefeito ou qualquer outro administrador público, quando a necessária retidão de conduta é básica para julgar? Que vergonha...
Advogado e ex-procurador-geral de Canoas
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO