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Opinião

- Publicada em 03 de Fevereiro de 2020 às 17:06

A visão clara do futuro do varejo

Em Nova Iorque, dezenas - e inusitadas - operações deram o tom do que fará sentido no comportamento de consumo na era digital. Trata-se da NRF 2020: Retail's Big Show, o maior e mais importante evento do varejo mundial. A internet 5G vem para ampliar o conceito de novos modelos de negócio para resolver velhos problemas, acelerando a embarcação para agora um porto conhecido. E como será esse local de desembarque? A certeza é que o foco precisa estar no cliente, proporcionando a ele experiência, conveniência e agilidade.
Em Nova Iorque, dezenas - e inusitadas - operações deram o tom do que fará sentido no comportamento de consumo na era digital. Trata-se da NRF 2020: Retail's Big Show, o maior e mais importante evento do varejo mundial. A internet 5G vem para ampliar o conceito de novos modelos de negócio para resolver velhos problemas, acelerando a embarcação para agora um porto conhecido. E como será esse local de desembarque? A certeza é que o foco precisa estar no cliente, proporcionando a ele experiência, conveniência e agilidade.
Uma das pernas do tripé de sustentação deste píer onde devemos atracar é o retailment. Trata-se de uma fusão completa entre o varejo e o entretenimento, sempre temperado com gastronomia, provocando um ambiente de muita experiência e curadoria. Fazer o consumidor resolver vários de seus problemas ou necessidades num mesmo local é o pulo do gato.
Outro ponto vital é o peoplecentric, literalmente as pessoas no centro. E isso vale tanto para o consumidor quanto para os profissionais das empresas. O momento em que vivemos, onde somos guiados por dados, exige esse comportamento para que a empresa não tropece na montanha de possibilidades agora disponíveis. Ou você respeita o indivíduo (todos) ou não pertence a esse mundo.
Este conceito de peoplecentric, inclusive, surge como contraponto ao modelo tradicional, de customer centric, onde empresas ainda usam padrões de gestão baseados naqueles aplicados pelas indústrias. Isso não faz mais sentido num momento em que o mundo é pautado pelo conhecimento e as pessoas se tornaram mais importantes do que processos.
O terceiro pilar trata dos novos ativos. O tech intensity, ou intensidade tecnológica, provoca um turbilhão de oportunidades como serviços de assinaturas, contas digitais, reuso, venda sem estoque, grab and go stores (lojas pegar para levar, em tradução livre), serviços, marketplace e muito mais. Tudo dentro de uma realidade já conhecida como a era das plataformas.
São muitas novidades como meio, mas com destino único: tratar o cliente como há 50 anos, quando o dono do armazém de secos e molhados sabia exatamente tudo o que precisava sobre cada um de seus fregueses. É exatamente este o objetivo, mas usando a tecnologia para atender a milhares de pessoas. Todo o potencial comercial desta relação, agora apoiada pela inteligência artificial, cria uma situação perfeita: aquela em que todos saem ganhando.
Head de Transformação Digital da 4all
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