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Opinião

- Publicada em 27 de Janeiro de 2020 às 03:00

Previsões otimistas sobre economia nacional em Davos

Criticado por alguns por ser tão somente um encontro de magnatas das finanças e representantes de países poderosos, o Fórum Econômico de Davos, entretanto, permite que alguns indicadores sejam anunciados. Neste ano, foi o caso do Brasil, por meio do ministro Paulo Guedes. Muito à vontade no ambiente da estação suíça de esqui, o ministro disse que o Brasil está criando um ambiente melhor para os negócios e que é preciso, agora, qualificar as pessoas para terem um emprego no sistema, que está mais tecnológico.
Criticado por alguns por ser tão somente um encontro de magnatas das finanças e representantes de países poderosos, o Fórum Econômico de Davos, entretanto, permite que alguns indicadores sejam anunciados. Neste ano, foi o caso do Brasil, por meio do ministro Paulo Guedes. Muito à vontade no ambiente da estação suíça de esqui, o ministro disse que o Brasil está criando um ambiente melhor para os negócios e que é preciso, agora, qualificar as pessoas para terem um emprego no sistema, que está mais tecnológico.
A equipe que esteve em Davos ofereceu R$ 320 bilhões em projetos a 20 executivos selecionados. O governo apresentou os 115 projetos já estruturados ou ainda em fase de estudo que compõem a carteira para 2020 e 2021, que equivalem a R$ 320 bilhões, sendo R$ 264,1 bilhões em investimentos e outros R$ 55,5 bilhões em privatizações. Isso inclui o leilão de 5G, cuja consulta pública será aberta em fevereiro. No encontro, a delegação procurou desfazer qualquer mal-estar em relação ao Brasil sobre questões ambientais ou outras polêmicas.
Em decorrência e como necessidade, Guedes citou os três centros que o Brasil está criando para se aproximar das atividades do Fórum Econômico Mundial. Um é ligado à promoção da educação, da pesquisa acadêmica e a ligação com as pessoas de negócios. O outro é um acelerador de qualificações. Para Guedes, a inovação vem ocorrendo no mundo por meio de um processo descentralizado, mas a busca é fazer com que o País se integre a esse sistema. Mas o melhor anúncio do ministro foi quando projetou um crescimento de 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do País para 2020.
Igualmente, frisou aquilo que não conseguimos montar, uma total importância para a educação, para que todos os brasileiros tenham acesso ao ensino. Além disso, o Brasil perdeu a grande onda da globalização e da inovação. Essa mudança vai levar um tempo para ocorrer no País, mas estamos a caminho, afirmou Paulo Guedes a uma plateia bem atenta.
Neste ano, a presença brasileira foi marcada pela colocação de metas, não discursos genéricos permeados de boas intenções, mas sem algo prático. Por este aspecto, foi muito boa a presença do ministro da Economia.
Outro ponto destacado pelo nosso representante foi a abertura do Brasil para investimentos em quase todos os setores, com a venda de ativos que não rendem mais o que é esperado, pelo avanço tecnológico. Da mesma forma, concorrências em quase todos os setores serão abertas aos estrangeiros, pois, como sabemos, o monopólio não tem sido uma solução. Pelo contrário, representa, com a alta tecnologia atual, um atraso quase permanente. Temos que acompanhar o progresso.
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