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Opinião

- Publicada em 06 de Janeiro de 2020 às 03:00

Resultado fiscal primário zero vai demorar

No acumulado em 12 meses até dezembro de 2018, registrou-se déficit fiscal primário de R$ 108,3 bilhões (1,57% do PIB). No acumulado em 12 meses até novembro de 2019, registrou-se déficit fiscal primário da ordem de R$ 89,5 bilhões (1,24% do PIB). Redução real em relação ao PIB de 21,02%, comparativamente ao acumulado em 12 meses até dezembro de 2018.
No acumulado em 12 meses até dezembro de 2018, registrou-se déficit fiscal primário de R$ 108,3 bilhões (1,57% do PIB). No acumulado em 12 meses até novembro de 2019, registrou-se déficit fiscal primário da ordem de R$ 89,5 bilhões (1,24% do PIB). Redução real em relação ao PIB de 21,02%, comparativamente ao acumulado em 12 meses até dezembro de 2018.
Nesse ritmo, o Brasil vai levar, no mínimo, mais três ou quatro anos para atingir resultado fiscal primário "zero".
No acumulado em 12 meses até dezembro de 2018, os juros nominais alcançaram R$ 379,2 bilhões (5,52% do PIB). No acumulado em 12 meses até novembro de 2019, os juros nominais alcançaram R$ 369,3 bilhões (5,12% do PIB). Redução real em relação ao PIB de 7,25%, comparativamente ao acumulado em 12 meses até dezembro de 2018.
No acumulado em 12 meses até dezembro de 2018, o déficit fiscal nominal alcançou R$ 487,5 bilhões (7,09% do PIB). No acumulado em 12 meses até novembro de 2019, o déficit fiscal nominal alcançou R$ 458,8 bilhões (6,36% do PIB). Redução real em relação ao PIB de 10,30%, comparativamente ao acumulado em 12 meses até dezembro de 2018 (Estatísticas Fiscais, Banco Central do Brasil - base: novembro de 2019).
O setor público consolidado registrou déficit primário de R$ 15,3 bilhões em novembro, comparativamente a déficit de R$ 15,6 bilhões no mesmo mês de 2018. O governo central e as empresas estatais registraram déficits de R$ 18,2 bilhões e R$ 39,0 milhões, respectivamente, e os governos regionais, superávit de R$ 2,9 bilhões.
Analista financeiro
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