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Opinião

- Publicada em 03 de Janeiro de 2020 às 03:00

Os necessários acertos nas finanças públicas do País

É difícil se tomar uma posição forte ou idealística, quando ela pode ser qualificada de antipática por este ou aquele grupo político ou mesmo pela opinião pública. Pregar um Brasil unido no rumo do progresso com trabalho, organização e sem radicalismos, poderia ser julgado uma profissão de fé em quem está na Presidência da República ou no Piratini.
É difícil se tomar uma posição forte ou idealística, quando ela pode ser qualificada de antipática por este ou aquele grupo político ou mesmo pela opinião pública. Pregar um Brasil unido no rumo do progresso com trabalho, organização e sem radicalismos, poderia ser julgado uma profissão de fé em quem está na Presidência da República ou no Piratini.
Entretanto, como contra fatos não há argumentos, a realidade se impôs com a taxa de juros caindo para 4,5% ao ano no Sistema Especial de Liquidação e Custódia, a popular Selic, e com a inflação em torno de 3,8% para 2019, com a meta sendo de 4,5% no ano passado, é um bom panorama econômico para este 2020.
Sabemos que o modelo de sustentação econômica baseado no consumo represado, até 2014, das novas classes E e D foi esgotado. Toda uma construção econômico-financeira está sendo montada e dará resultados mais para o final de 2020 e, principalmente, em 2021, segundo especialistas.
Não tivemos, apesar das críticas, a abertura de "saco de maldades" em 2019. Somente reajustes gerais. Agora, para exportar mais, aumentando ainda o saldo comercial que está em torno de US$ 46,7 bilhões, o Brasil precisa investir cerca de 25% do seu Produto Interno Bruto (PIB), a fim de acabar com os gargalos em rodovias, aeroportos, portos e outras estruturas que emperram a produção para além das porteiras das granjas, da produção agrícola e dos rebanhos nacionais.
As contas do País devem ser recolocadas em ordem, as exportações ampliadas e que a inflação não suba. O time da economia federal, liderado por Paulo Guedes, tem condições para dar mais vida à produção brasileira.
Antes, houve quem pedia uma "faxina" em Brasília. Depois, uma "assepsia" no governo da União com Jair Bolsonaro. Mas, é um desvio intelectual julgar que criticar a corrupção bilionária com o dinheiro da Petrobras seja um ato golpista. Sabemos que a liberdade é quem nos constitui entes morais bons ou maus, mas apenas é um grande bem para quem tem juízo e um mal gravíssimo para uns e outros que não têm.
Ora, quando lutamos por um só povo e um Brasil unidos, não nos impele o desejo de abraçar esta ou aquela corrente partidária, vitoriosa ou derrotada. É que abjuramos soluções fora da legalidade para os nossos problemas.
Enfim, que tenhamos, como todos almejam, um 2020 com progresso em todos os sentidos. É disso que precisamos.
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