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Opinião

- Publicada em 02 de Janeiro de 2020 às 03:00

Um só povo e um Brasil unidos rumo ao progresso

Na vida e na política, dão-se os conselhos com a melhor da boa vontade, mas eles, normalmente, são pouco aceitos. Além disso, as chamadas revoluções políticas são, ordinariamente, como os terremotos, uma vez que destroem, mas pouco edificam. No Brasil, eleições ocorrem e têm sido tranquilas.
Na vida e na política, dão-se os conselhos com a melhor da boa vontade, mas eles, normalmente, são pouco aceitos. Além disso, as chamadas revoluções políticas são, ordinariamente, como os terremotos, uma vez que destroem, mas pouco edificam. No Brasil, eleições ocorrem e têm sido tranquilas.
Votamos em quem julgamos ser o melhor para os nossos estados, como governantes ou parlamentares, e para o Brasil, como presidente. Ora, no Brasil, sabemos, desde muito, que os erros que praticamos têm resultado ao País mais problemas do que soluções. Ainda que, na sua origem, muitos acreditassem que, com autoritarismo, resolveríamos as nossas mazelas sociais, políticas e, mais ainda, as administrativas.
Mesmo assim, aleivosias circulam pelas chamadas - e cada vez com menor credibilidade, tais as asneiras nelas difundidas - redes sociais sobre uma hipotética e jamais comprovada fraude na apuração deste ou daquele pleito. Ora, as urnas foram testadas e novamente configuradas na presença de renomados técnicos em informática, os mesários, os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), sob a supervisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), enfim, tudo funcionou a contento.
Por mais que se entenda que ninguém goste de derrotas, desde um jogo de futebol ou de tênis e, mais ainda, de uma eleição, as regras previamente ditadas são respeitadas. Entretanto, os que pedem destituições e intervenções estapafúrdias não podem esquecer que decorreram 55 anos e o que se pensava ser o melhor acabou em uma situação de sufocamento das liberdades individuais e coletivas.
A partir daí, erros foram se acumulando até que o rio da democracia voltasse ao seu leito natural, com eleições, Justiça e Legislativo abertos e funcionando, além dos Executivos nacional, estaduais e municipais atuantes.
Ah, mas há desvios de conduta, de verbas e corrupção. Se há, cabe aos órgãos competentes agir e, pelo visto e noticiado, estão agindo. Porém muitos condenados ficam em liberdade em pouco tempo. As leis podem estar superadas, arcaicas, foram feitas em outro contexto muito diferente do atual. E como as leis, ao fim, refletem os usos e costumes de uma sociedade, não vamos culpar o Judiciário nem os juízes por aquilo que julgamos atitudes indulgentes, mas legais, antes de tudo. Estamos em um novo ano e, como sempre, pleno de esperanças. Neste 2020, vamos divulgá-las e aplicá-las.
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