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Opinião

- Publicada em 11 de Dezembro de 2019 às 03:00

Avaliação da escola brasileira

Vivemos numa sociedade distraída, na qual só quem pode exprimir opinião são os especialistas. Eu não sou especialista em educação, mas estou alerta ao que acontece no meu entorno. É fácil perceber os veículos da mídia, insistentemente, criando factoides ou potencializando fatos no objetivo de manter a multidão envolvida em medos, angústias, ansiedades e outros sentimentos estressantes. O Brasil, como é simples perceber, trata-se de um País laboratório. Todas as tendências agendadas pela Nova Ordem Mundial são aqui previamente testadas.
Vivemos numa sociedade distraída, na qual só quem pode exprimir opinião são os especialistas. Eu não sou especialista em educação, mas estou alerta ao que acontece no meu entorno. É fácil perceber os veículos da mídia, insistentemente, criando factoides ou potencializando fatos no objetivo de manter a multidão envolvida em medos, angústias, ansiedades e outros sentimentos estressantes. O Brasil, como é simples perceber, trata-se de um País laboratório. Todas as tendências agendadas pela Nova Ordem Mundial são aqui previamente testadas.
O povo brasileiro vive alheio a tudo que é importante e o cerca e, tal como o sapo na panela, acaba cozido sem pular dela. Agora mesmo, as páginas dos jornais e redes sociais registram um dado alarmante. Na periódica avaliação realizada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), nossos alunos do nível fundamental apresentam avaliações constrangedoras nas áreas de matemática, ciências e leitura. Uau! E ninguém sabe, ninguém viu.
No concerto de 80 países estamos entre os 20 últimos (imagine-se que na década de 1910, os alunos terminavam o Cientifico aqui e eram aceitos nas universidades alemãs). Tal resultado acontece do dia para noite? Claro que não, ele é o resultado de 30 anos de pedagogia maquiavelicamente preparada e aplicada para desmontar a escola brasileira. Uma estratégia que visa reduzir a capacidade cognitiva da população, um degrau fundamental para destruir uma nação e induzir valores de cunho globalista e socialistas.
A educação é pilar central de suporte de uma sociedade, quando a gente que a compõe, perde, através do analfabetismo funcional, a percepção de realidade, resulta tornar-se indefesa diante de manejos exógenos. O indivíduo estará só e disponível a novos paradigmas. Então, o ambiente formatar-se-á para autodestruição. A população sofrerá as consequências desta situação, até que seja montado um outro cenário onde as pessoas apreenderão a matemática, a ciência e a leitura, suficientemente condicionadas a obediência cega a um sistema totalitário, a China bem demonstra este estágio. Acordem antes que seja tarde.
Engenheiro e consultor
 
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