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Opinião

- Publicada em 11 de Novembro de 2019 às 03:00

A empresa, o empresário e a pizza

A empresa é o empresário, e todo espaço o lugar onde exerce sua atividade empreendedora, seja no escritório, seja no chão de fábrica, seja na cozinha. Sua virtude singular é a capacidade de integrar pessoas e interesses. Ele constrói suas relações empresariais com todos os públicos interessados utilizando-se dos recursos disponíveis. Quais são eles? Relações de negócios: com quem a empresa faz negócios? Com fornecedores e consumidores, interpretando e atendendo necessidades e desejos. Recursos de capital: quem corre risco? Seu próprio capital, e o de sócios, credores, bancos e altos executivos.
A empresa é o empresário, e todo espaço o lugar onde exerce sua atividade empreendedora, seja no escritório, seja no chão de fábrica, seja na cozinha. Sua virtude singular é a capacidade de integrar pessoas e interesses. Ele constrói suas relações empresariais com todos os públicos interessados utilizando-se dos recursos disponíveis. Quais são eles? Relações de negócios: com quem a empresa faz negócios? Com fornecedores e consumidores, interpretando e atendendo necessidades e desejos. Recursos de capital: quem corre risco? Seu próprio capital, e o de sócios, credores, bancos e altos executivos.
Relações de sustentabilidade: o que faz gera valor à sociedade e ao Estado? Seu negócio é perene? Recursos humanos: quem aposta sua carreira com ele? Como atrair e desenvolver os melhores talentos?
Empresário é a força que integra esses interesses. Se for eficaz, sua empresa será um espaço de cooperação, ao invés de um campo de batalha. Como os objetivos estratégicos da pizza acontecem na prática? Na fatia de recursos de capital, por exemplo, pode ser simplesmente % desejado/possível de margem de contribuição bruta para cada produto ou serviço. Aqui, a estratégia é focar em rentabilidade do capital investido. Na fatia recursos humanos, pode ser estimular a formação continuada e a renda crescente dos colaboradores engajados em prosperar com a empresa. Na fatia de relações de negócios, no eixo fornecedores, pode ser a condição de que todos tenham comprometimento com operações legais e de qualidade; no eixo consumidor, razão principal da existência de uma empresa, que proporcione produtos e serviços por preço adequado, e que facilite, em tempo e comodidade, a vida do consumidor.
Por fim, na fatia relações de sustentabilidade, que a existência e a escolha por essa empresa seja a diferença na construção de um mundo melhor, principalmente no local onde seu produto/serviço é consumido.
E o que é o mercado? São outros tantos empresários com diferentes recursos e relações disputando as melhores soluções de custo/preço e qualidade. Concorrência externa, variáveis alheias.
Em governança, chamamos isso de pizza estratégica. Ao centro, circular e interdependente, o espaço de cooperação chamado empresa, onde o empresário e sua família atuam da porta para dentro. Concorrência interna. Variáveis sujeitas à vontade e que dependem só de quem tem o poder de implementar ideias, práticas e mudanças.
Vice-presidente da Câmara Brasil-Alemanha no RS
 
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