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Opinião

- Publicada em 24 de Outubro de 2019 às 14:23

Supremacia do poder pelo poder

Enganam-se aqueles que diagnosticam os problemas do Brasil, atribuindo-os ao partido A ou B ou C. Entre nós eleitores graça a máxima de que estamos num país democrático sobretudo, porque, possuímos o soberano direito de votar. Não subestimando a importância do povo nas urnas, falta-nos a relevância no viés do bem votar. Ídolos populares, agigantam-se e travestem-se de salvadores da Pátria, a maioria deles sem o mínimo escopo á cargos de tamanha relevância. Em consequência, nos assombra a crença de que o voto indiscriminado, coercitivo, incluindo aqueles sem o mínimo poder de conteúdo em suas decisões, são em muitas ocasiões decisivos. Grassam entre os políticos o oportunismo eleitoreiro e a inconsequência do legado estrutural deixado pelos antecessores. Não sejamos lúdicos a ponto de não creditarmos o resultado das urnas a sequência de governantes incompetentes e incorretamente direcionados que produzimos. Na sequência lógica da referida falta de capacidade de nossos governos destaca-se a economia, que ao longo da história sempre esteve ligada a capacidade política das nações, ao incentivaram o ineditismo de algumas atividades ligadas ao comércio de coisas, que de alguma forma, pudessem trazer certa exclusividade ao comércio internacional, com altos ganhos comparativos, e geralmente com forte valor agregado. Atrelados às políticas de investimentos advindos de robustos incentivos à poupança interna, proporcionaram menor dependência possível do capital importado e relevantes incentivos à formação técnica da força de trabalho, essa, em síntese, é a receita de sucesso dessas economias. A indústria manufatureira e agrícola norte americana, a microtecnologia japonesa, a metalúrgica e a química alemã, e mais recentemente a indústria de quinquilharias chinesa, representam exemplos de políticas econômicas bem conduzidas e associadas á valorização de projetos econômicos nativos, resultando em excelentes resultados.
Enganam-se aqueles que diagnosticam os problemas do Brasil, atribuindo-os ao partido A ou B ou C. Entre nós eleitores graça a máxima de que estamos num país democrático sobretudo, porque, possuímos o soberano direito de votar. Não subestimando a importância do povo nas urnas, falta-nos a relevância no viés do bem votar. Ídolos populares, agigantam-se e travestem-se de salvadores da Pátria, a maioria deles sem o mínimo escopo á cargos de tamanha relevância. Em consequência, nos assombra a crença de que o voto indiscriminado, coercitivo, incluindo aqueles sem o mínimo poder de conteúdo em suas decisões, são em muitas ocasiões decisivos. Grassam entre os políticos o oportunismo eleitoreiro e a inconsequência do legado estrutural deixado pelos antecessores. Não sejamos lúdicos a ponto de não creditarmos o resultado das urnas a sequência de governantes incompetentes e incorretamente direcionados que produzimos. Na sequência lógica da referida falta de capacidade de nossos governos destaca-se a economia, que ao longo da história sempre esteve ligada a capacidade política das nações, ao incentivaram o ineditismo de algumas atividades ligadas ao comércio de coisas, que de alguma forma, pudessem trazer certa exclusividade ao comércio internacional, com altos ganhos comparativos, e geralmente com forte valor agregado. Atrelados às políticas de investimentos advindos de robustos incentivos à poupança interna, proporcionaram menor dependência possível do capital importado e relevantes incentivos à formação técnica da força de trabalho, essa, em síntese, é a receita de sucesso dessas economias. A indústria manufatureira e agrícola norte americana, a microtecnologia japonesa, a metalúrgica e a química alemã, e mais recentemente a indústria de quinquilharias chinesa, representam exemplos de políticas econômicas bem conduzidas e associadas á valorização de projetos econômicos nativos, resultando em excelentes resultados.
Contador e gestor empresarial
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