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Opinião

- Publicada em 22 de Outubro de 2019 às 17:33

Forças Armadas, prioridades vitais

A prioridade um, para sobrevida soberana da nacionalidade, que não se duvide, passa pela denúncia do "TNP" e do "MCTR", na medida em que o primeiro nos impede dissuasão nuclear, e o segundo nos limita alcance/carga de mísseis balísticos, os dois nos condenando ficar à mercê dos desígnios imperialistas dos "grandes predadores militares", nada mais nada menos do que os "5" membros permanentes do "CS/ONU". Paralelamente a esta denúncia, mais do que justa, dos dispositivos maquiavélicos que nos desqualificam face ao brio e à altivez dos países que se dão ao respeito, há que se providenciar muito nas três Forças Armadas.
A prioridade um, para sobrevida soberana da nacionalidade, que não se duvide, passa pela denúncia do "TNP" e do "MCTR", na medida em que o primeiro nos impede dissuasão nuclear, e o segundo nos limita alcance/carga de mísseis balísticos, os dois nos condenando ficar à mercê dos desígnios imperialistas dos "grandes predadores militares", nada mais nada menos do que os "5" membros permanentes do "CS/ONU". Paralelamente a esta denúncia, mais do que justa, dos dispositivos maquiavélicos que nos desqualificam face ao brio e à altivez dos países que se dão ao respeito, há que se providenciar muito nas três Forças Armadas.
Para o Exército Brasileiro (EB), desde já, priorizar mais alguns itens básicos, tanto para se atingir o "estágio de dissuasão extra regional" como, na pior das hipóteses, para emprego na "estratégia da resistência", tais como: mísseis balísticos de cruzeiro (vetores de respeito/VDR com alcance mínimo de 1.500/2.500 km), para bater o inimigo bem distante do litoral/costa, dissuadindo o desembarque; a entrega de viaturas plataformas Astros II para estes mesmos vetores; minas e armadilhas, sensores remotos de percussão à distância, além de lança rojões/RPG, à farta, para as unidades do Comando Militar da Amazônia/CMA e adestramento de civis; suspensão dos cursos no "CIGS" para militares dos países membros permanentes do CS/ONU.
A Marinha do Brasil (MB), por sua vez, precisa aumentar o poder de fogo dos "navios de escolta" com os mesmos VDR, a fim de torná-lo compatível/dissuasório para bater o inimigo ainda em deslocamento para o Atlântico Sul; capacitar submarinos a lançar mísseis na situação de submersos, nas mesmas condições de alcance/carga das belonaves dos "grandes bucaneiros navais"; manter presença da Força Aeronaval, decolando de bases ao longo do litoral/costa, substituindo, sem gastos, os aeródromos perdulários; incorporar os 'F5" na medida em que a Força Aérea for recebendo os "Gripen", isto, pelo menos, até a Força Naval passar a receber os caças suecos.
A Força Aérea Brasileira (FAB) e a Marinha do Brasil precisam planejar, com a Força Terrestre, o deslocamento de uma brigada de infantaria mecanizada para Roraima. Esta grande unidade deve liberar a brigada de infantaria de selva local para emprego nas reservas indígenas, e atuar nas regiões planas de savanas existentes naquela unidade da federação. Para tanto, deve intensificar a fabricação dos "KC 390", que se diga uma excelente aeronave logística de transporte, porém, sem nenhum significado para o alcance do estágio de dissuasão extra regional, este que só será obtido baseando os "Gripen", que se fizerem necessários, em capitais da grande região norte, face à Calha Norte e foz do Amazonas. Para que se tenha uma ideia, o transporte de apenas uma companhia de fuzileiros completa (efetivos e equipamento), pelos KC-390, exige, no mínimo, 3 (três) aeronaves. Isto que, imagina-se, o avião transporte apenas de dois a três jeeps ou até duas VBTP Guarany. Não priorizar estas medidas preparatórias, que não se duvide, é permanecer na "mesmice".
Coronel de Infantaria e Estado-Maior
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