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Opinião

- Publicada em 22 de Outubro de 2019 às 03:00

Abertura de vagas no mercado formal traz mais esperança

Os meses passam, e ainda temos milhões de brasileiros em busca de uma vaga no mercado formal de trabalho. Isso é resultado de uma muito lenta recuperação da economia, enquanto, cada vez mais, são vistos anúncios de aluga-se, vende-se ou transfere-se o ponto em diversos bairros das cidades brasileiras - Porto Alegre despontando, neste aspecto. É a consequência de uma crise que se arrasta há cerca de dois anos, no mínimo, e que prejudica a tudo e a todos. As receitas do Estado do Rio Grande do Sul caem na razão direta de menos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), da mesma forma afetando os tributos municipais que advêm de um percentual do ICMS, do Imposto Sobre Serviços (ISS) e outros.
Os meses passam, e ainda temos milhões de brasileiros em busca de uma vaga no mercado formal de trabalho. Isso é resultado de uma muito lenta recuperação da economia, enquanto, cada vez mais, são vistos anúncios de aluga-se, vende-se ou transfere-se o ponto em diversos bairros das cidades brasileiras - Porto Alegre despontando, neste aspecto. É a consequência de uma crise que se arrasta há cerca de dois anos, no mínimo, e que prejudica a tudo e a todos. As receitas do Estado do Rio Grande do Sul caem na razão direta de menos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), da mesma forma afetando os tributos municipais que advêm de um percentual do ICMS, do Imposto Sobre Serviços (ISS) e outros.
No entanto, abrindo uma réstia de esperança, o mercado de trabalho brasileiro criou 157.213 empregos com carteira assinada em setembro, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O saldo de setembro decorre de 1,341 milhão de admissões e 1,184 milhão de demissões. Esse foi o melhor resultado para o mês desde 2013, quando foram criadas 211.068 vagas no nono mês do ano.
O resultado de setembro ficou um pouco acima do teto do intervalo das estimativas de analistas do mercado financeiro consultados em pesquisas diversas. As projeções eram de abertura de 100 mil a 157 mil, com mediana positiva de 133.628 postos de trabalho. No acumulado de 2019, o saldo do Caged foi positivo em 761.776 vagas. Em 12 meses até setembro houve abertura de 548.297 postos de trabalho.
O resultado do mês foi puxado pelo setor de serviços, que gerou 64.533 postos formais, seguido pela indústria da transformação, que abriu 42.179 vagas, e o comércio, com 26.918 postos. Também tiveram saldo positivo no mês a construção civil, com mais 18.331 postos; a agropecuária, que empregou 4.463 pessoas; a extração mineral, com mais 745 postos; e a administração pública, com 492 postos. Já os serviços industriais de utilidade pública fecharam 448 vagas em setembro, enquanto o comércio teve fechamento líquido de 3.007 vagas no mês. Evidentemente que é pouco diante dos milhões de desempregados que temos e fato comprovado pelas extensas filas quando são anunciadas vagas por conta da abertura de novos empreendimentos, como no caso de centros comerciais ou hipermercados. A esperança é a de que este movimento empregatício continue. É tudo o que se deseja.
 
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