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Opinião

- Publicada em 10 de Outubro de 2019 às 14:13

História do conflito entre EUA e a China

De 1947 a 1991, aconteceu a chamada Guerra Fria, que foi uma disputa pela superioridade mundial entre Estados Unidos (EUA) e União Soviética (URSS). Essa guerra foi uma intensa guerra econômica, diplomática e ideológica travada pela conquista de zonas de influência. A disputa dividiu o mundo em dois polos, um lado comunista e o outro capitalista. Do lado comunista estava a antiga URSS, e do lado capitalista, os EUA. Ambos os países buscavam aliar os outros países - que ainda não haviam decidido qual seria seu sistema econômico - a seus regimes. Os dois sistemas econômicos sempre foram opostos. Os EUA assumiram a liderança do chamado mundo capitalista livre, e a URSS, do mundo comunista. Após essa guerra, EUA e URSS conseguiram aliar alguns países a seus regimes e, dentre outros países que decidiram ficar do lado comunista, está a China.
De 1947 a 1991, aconteceu a chamada Guerra Fria, que foi uma disputa pela superioridade mundial entre Estados Unidos (EUA) e União Soviética (URSS). Essa guerra foi uma intensa guerra econômica, diplomática e ideológica travada pela conquista de zonas de influência. A disputa dividiu o mundo em dois polos, um lado comunista e o outro capitalista. Do lado comunista estava a antiga URSS, e do lado capitalista, os EUA. Ambos os países buscavam aliar os outros países - que ainda não haviam decidido qual seria seu sistema econômico - a seus regimes. Os dois sistemas econômicos sempre foram opostos. Os EUA assumiram a liderança do chamado mundo capitalista livre, e a URSS, do mundo comunista. Após essa guerra, EUA e URSS conseguiram aliar alguns países a seus regimes e, dentre outros países que decidiram ficar do lado comunista, está a China.
Mao Tse-Tung, em 1949, anuncia a criação da República Popular da China, sob regime comunista, portanto, do lado oposto aos Estados Unidos. É por este motivo que os longos anos de relação entre EUA e China são cheios de tensão e desentendimentos. Mas houve também alguns momentos de aproximação entre os países, principalmente no governo do ex-presidente dos EUA Bill Clinton. Nesse período, chegaram inclusive a um acordo, no ano de 1999, sobre a entrada da China na OMC (Organização Mundial do Comércio).
A entrada da China para a OMC foi uma das principais razões pela qual a economia chinesa pulou do nono para o segundo em apenas 26 anos no ranking mundial da economia (1975 a 2001), ficando atrás apenas dos EUA. Agora já fazendo parte da OMC, em 1978, o governo chinês decidiu mudar a economia do país e passou de uma economia planificada centralizada com base soviética, para uma economia de mercado que tem um setor privado em rápido crescimento e um forte setor estatal, fazendo sua economia desempenhar um papel fundamental na economia global.
Os EUA não querem perder o primeiro lugar para a China, pois, caso isso aconteça, sua posição como indiscutível potência hegemônica cairia e isso significaria perda de relevância direta em nível global em áreas como economia, defesa e diplomacia. E é contra toda essa influência mundial que a China propõe oposição. A China deseja chegar lá. 
Acadêmico de Processos Gerenciais nas Faculdades FG
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