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Opinião

- Publicada em 08 de Outubro de 2019 às 03:00

O Mercado Público com o zelo merecido

O Mercado Público acaba de comemorar 150 anos como símbolo da história de Porto Alegre. Circular entre as mais de 100 bancas instaladas ali é vivenciar história e cultura. É aguçar os sentidos e memórias afetivas. Interligado à vida dos moradores da cidade, o Mercado é também um lugar de visita obrigatória a quem está de passagem pela nossa Capital.
O Mercado Público acaba de comemorar 150 anos como símbolo da história de Porto Alegre. Circular entre as mais de 100 bancas instaladas ali é vivenciar história e cultura. É aguçar os sentidos e memórias afetivas. Interligado à vida dos moradores da cidade, o Mercado é também um lugar de visita obrigatória a quem está de passagem pela nossa Capital.
Para valorizar ainda mais esse grandioso espaço de comércio, de lazer e de convivência, e transformá-lo em um local ainda mais agradável e com melhores serviços é que estamos planejando sua revitalização, com o compromisso de zelar pela preservação de suas características originais.
Lançamos, em setembro, uma consulta pública, por meio da qual queremos recolher, até 18 de outubro, opiniões e sugestões da população, de investidores, de comerciantes e de frequentadores do Mercado Público sobre a proposta de concessão da gestão do local a um parceiro do setor privado.
As consultas públicas vêm sendo feitas de maneira regular na gestão do prefeito Nelson Marchezan Júnior, porque entendemos que transformar uma cidade é uma obra de todos, e não apenas de governos. Envolver a população no desenvolvimento de projetos não se trata somente de democracia. É também garantir legitimidade àquilo que será entregue a ela. Se são as pessoas que vão usar os espaços e serviços, nada mais adequado do que saber delas o que desejam.
Com o Mercado Público não poderia ser diferente. A proposta é ampliar em 63% a área bruta, para que ele possa abrigar mais lojas e restaurantes. O resultado imediato será a geração de empregos. A concessão também desonera o poder público de gastos operacionais, o que significa a possibilidade de redirecionar recursos a outros setores que precisam efetivamente de gestão estatal.
O valor estimado do contrato com o concessionário é de R$ 85 milhões, com outorga mínima inicial de R$ 28,1 milhões. Ao vencedor da concorrência caberá, além da revitalização, a manutenção, a limpeza e outros investimentos no local, por 25 anos. É com este modelo de gestão que queremos fazer a Porto Alegre do futuro. Ouvindo a população e dividindo os custos dos serviços públicos com entidades civis, para oferecer aos usuários mais qualidade e eficiência.
Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico de Porto Alegre
 
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