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Opinião

- Publicada em 01 de Outubro de 2019 às 15:57

Para a ONU e para o RS

Na semana em que o Brasil foi pauta em todo o mundo em função do desmatamento e queimadas na Amazônia, buscamos soluções para a construção de cidades e comunidades inclusivas e sustentáveis em Salt Lake City, Utah, nos Estados Unidos, durante a Conferência Anual da Sociedade Civil das Nações Unidas. Nesta edição do evento, o pensamento segue para o que pode parecer clichê, mas é, de fato, urgente: a construção de um mundo melhor. Lá, reuniram-se mais de 2 mil representantes de 500 organizações não-governamentais de mais de 100 países.
Na semana em que o Brasil foi pauta em todo o mundo em função do desmatamento e queimadas na Amazônia, buscamos soluções para a construção de cidades e comunidades inclusivas e sustentáveis em Salt Lake City, Utah, nos Estados Unidos, durante a Conferência Anual da Sociedade Civil das Nações Unidas. Nesta edição do evento, o pensamento segue para o que pode parecer clichê, mas é, de fato, urgente: a construção de um mundo melhor. Lá, reuniram-se mais de 2 mil representantes de 500 organizações não-governamentais de mais de 100 países.
Discutimos ações possíveis para gerar mais poder de decisão a cada pessoa, pequenas comunidades, governos e organizações não-governamentais para que o local em que vivemos tenha foco na preservação, na boa relação com o consumo e na cooperação.
Superar desafios do processo de urbanização somente é possível com a conquista da informação, da energia e da produtividade. Os projetos que já desenvolvemos e o que planejamos a partir desta conferência buscam auxiliar jovens e adultos nessa busca pelo que torna pessoas completas: a cidadania. Alinhados ao propósito da conferência, acreditamos que, quando bem planejadas, as cidades podem crescer de forma inclusiva. Nossas ações no Brasil e, principalmente, no Rio Grande do Sul têm sempre a base da partilha de ideias, a resiliência e a geração de possibilidades para que os participantes cresçam e multipliquem o conhecimento ou as ações. Trata-se de um ciclo positivo, única opção para pensar um futuro sustentável em todos os sentidos.
Destaque por aqui: a ideia de que os centros urbanos têm se tornado mais povoados e diversos - quanto à religião, orientação sexual, etnia, capacidade física, entre outros -, o que resulta em desafios, mas também em muitas oportunidades. Neste sentido, defendemos a imperativa necessidade de trabalhar com foco na ampliação do acesso à educação, geração de renda, capacitação e inclusão social de jovens e adultos em situação de vulnerabilidade econômica. Educação financeira, empreendedora, de idiomas, ou mesmo o incentivo aos talentos são caminhos viáveis e que já colocamos em prática nos 20 municípios gaúchos em que estamos presentes, além dos outros estados brasileiros. Se é importante para a ONU, também é relevante para o Rio Grande do Sul.
Presidente da Rede Pró-Educar
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