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Opinião

- Publicada em 03 de Setembro de 2019 às 03:00

Na Expointer, Estado renovou a esperança no seu futuro

A 42ª edição da Expointer renovou as esperanças no futuro da economia estadual. Afinal, foram contabilizados R$ 2,69 bilhões nos nove dias da feira, superando em 17,37% o que foi registrado em 2018. O evento sempre reanima o Rio Grande do Sul e renova as esperanças do Estado, no seu setor mais representativo, que é o da agropecuária. A exposição é uma demonstração do Rio Grande do Sul que sempre deu certo, provando que as dificuldades atuais serão superadas com o esforço conjunto, conforme bem acentuou o governador Eduardo Leite.
A 42ª edição da Expointer renovou as esperanças no futuro da economia estadual. Afinal, foram contabilizados R$ 2,69 bilhões nos nove dias da feira, superando em 17,37% o que foi registrado em 2018. O evento sempre reanima o Rio Grande do Sul e renova as esperanças do Estado, no seu setor mais representativo, que é o da agropecuária. A exposição é uma demonstração do Rio Grande do Sul que sempre deu certo, provando que as dificuldades atuais serão superadas com o esforço conjunto, conforme bem acentuou o governador Eduardo Leite.
Trata-se, sim, do mais importante evento da tecnologia da agropecuária e da agroindústria da América Latina. Quando há tanto pessimismo com a economia e as finanças do Estado, a Expointer surge como um raio de sol sobre os campos de todo o Rio Grande do Sul. Hoje, quando há muitos problemas na economia, com retração em diversos setores produtivos, a agropecuária gaúcha mantém-se forte, como sempre.
Por isso, a Expointer traz uma lufada de vento fresco e forte sobre o agronegócio do Rio Grande do Sul. É irresistível o otimismo que toma conta do pessoal do campo e que se estende até as cidades, principalmente ecoando seus fluidos positivos em Porto Alegre, onde pulsa o coração administrativo-financeiro do Rio Grande do Sul.
Há décadas que a economia gaúcha vai bem quando a agricultura e a pecuária vão bem. É fato antigo, conhecido pelos gaúchos desde sempre.
Felizmente, as commodities agrícolas têm mercado, e a safra de grãos do Brasil terá novo recorde anual. Com as exportações sendo recuperadas, com o dólar ficando em torno de R$ 3,90 e R$ 3,95, talvez o Produto Interno Bruto (PIB) cresça além do fraco 0,87% - apesar da alta semanal na Pesquisa Focus - que está prevista pelo mercado. A balança comercial aparece com superávit razoável, de US$ 31,759 bilhões, de janeiro até agosto, mas 13,4% menor do que o registrado no mesmo período de 2018. Até o final do ano, analistas apostam em valor em torno do mesmo do ano passado, que chegou a US$ 54 bilhões.
Com o avanço das tecnologias cada vez mais rápido chegando ao campo, a tendência é que haja mais debates sobre o setor agropecuário, com menos animais na Expointer. É que o custo para trazer os exemplares e mantê-los no parque por nove dias é alto, e os proprietários deixam sem maior atenção plantações e plantéis. Que o sucesso de mais uma edição da Expointer sirva de alento para que os negócios reajam em todos os setores da economia gaúcha, trazendo um final de ano bem melhor do que aquele que tivemos em 2018.
> Confira a cobertura completa da Expointer 2019
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