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Opinião

- Publicada em 29 de Agosto de 2019 às 03:00

O Brasil e a as culturas populares

Os ritos e as manifestações decorrentes do subtítulo deste artigo foram tema de evento ímpar, que escreveu em mármore Carrara o acerto da Secretaria de Estado de Cultura lá no último dia 19 de julho, no Teatro Bruno Kiefer da Casa de Cultura Mario Quintana. A expressão "rito" está a dizer do conjunto de cerimônias que se praticam; enquanto manifestações são o ato de dar publicidade de sentimentos e opiniões coletivas.
Os ritos e as manifestações decorrentes do subtítulo deste artigo foram tema de evento ímpar, que escreveu em mármore Carrara o acerto da Secretaria de Estado de Cultura lá no último dia 19 de julho, no Teatro Bruno Kiefer da Casa de Cultura Mario Quintana. A expressão "rito" está a dizer do conjunto de cerimônias que se praticam; enquanto manifestações são o ato de dar publicidade de sentimentos e opiniões coletivas.
Foram imbuídos do assunto em tela que, após painel, ocorreram eleições - palavra linda que o Estado Democrático de Direito aplaude - dos Setoriais do Colegiado das Culturas Populares: Carnaval, Tradição e Folclore, Hip-Hop, Religiosidade e Manifestações Espontâneas, tudo sob o guarda-chuva colorido de Políticas Públicas da Cultura. Importante observar que, em época de crise, a secretaria, com humildade e competência, cumpre lição do saudoso carnavalesco Professor Fernando Pamplona: tira-se da cabeça o que não se tem no bolso. Projetos que pulverizam todo o Estado, especialmente deitando olhar no reconhecimento da identidade do povo, seus saberes e amor-próprio. Não estamos nos referindo à falta de estima, e sim que essa, por vezes, está baixa e precisa que o poder público a incentive, pois talento o povo tem de sobra e amor por sua rica cultura também.
O título principal deste artigo - ouvi não sei onde e compartilho - ensina que ninguém merece mais respeito do que aquele que impõe. Sou apreciador da obra de Helena Blavatsky. A russa mãe da teosofia. Estudos de práticas que misturam a mediunidade e a busca dos antigos deuses celtas e egípcios lá nas religiões orientais. Helena Petrovna von Hahn, junto com o jornalista Henry Steel Olcott, em 1875, criou a Sociedade Teosófica, irmã gêmea da Serpente de Bronze existente em diversas partes do mundo que processa a filosofia do servir para via a ser. Aquela inspirou movimento hippies, anos 1960/1970, razão deste meu gancho à cultura popular antes citada. Penso que a Secretaria da Cultura do Estado hoje busca conciliar saberes e culturas. Helena falava sete idiomas e conheceu dezenas de países, também com o fito de abraçar culturas. Sua teoria espiritual bebeu naquelas tradições em diferentes linguagens.
Escritor
 
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