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Opinião

- Publicada em 20 de Agosto de 2019 às 03:00

Movimento incompreendido, ainda

Desde novembro do ano passado, acompanhamos grupos de pais e alunos de colégios de Porto Alegre, alertados sobre situações que aconteciam junto aos educandários. Assuntos e disciplinas abordadas em sala de aula e outras dependências, para alunos dos ensinos Fundamental e Médio, sem distinção, com novidades e que, até então, eram desconhecidas, preocuparam as famílias, que moveram-se por informações com as direções. Concomitantemente, todos devem lembrar, ainda dentro de uma dessas instituições de ensino, estudantes que participaram de manifestação favorável ao presidente então recém-eleito foram atacados, de forma violenta, por colegas, apoiados por alguns professores e equipes diretivas, que discordavam daquela ação democrática. Diante desses fatos, os quais se tornaram públicos e notórios, sem ter a compreensão esperada por parte das direções, uniram-se a outros tantos pais, de outros colégios e de outras cidades, como foi noticiado. Com a ajuda de pessoas com disponibilidade, que compreenderem a causa, saíram à busca de apoio da sociedade e das autoridades.
Desde novembro do ano passado, acompanhamos grupos de pais e alunos de colégios de Porto Alegre, alertados sobre situações que aconteciam junto aos educandários. Assuntos e disciplinas abordadas em sala de aula e outras dependências, para alunos dos ensinos Fundamental e Médio, sem distinção, com novidades e que, até então, eram desconhecidas, preocuparam as famílias, que moveram-se por informações com as direções. Concomitantemente, todos devem lembrar, ainda dentro de uma dessas instituições de ensino, estudantes que participaram de manifestação favorável ao presidente então recém-eleito foram atacados, de forma violenta, por colegas, apoiados por alguns professores e equipes diretivas, que discordavam daquela ação democrática. Diante desses fatos, os quais se tornaram públicos e notórios, sem ter a compreensão esperada por parte das direções, uniram-se a outros tantos pais, de outros colégios e de outras cidades, como foi noticiado. Com a ajuda de pessoas com disponibilidade, que compreenderem a causa, saíram à busca de apoio da sociedade e das autoridades.
O que era uma preocupação, tomou vulto e reconhecimento de vários setores. Paralelamente, verificava-se que, Brasil afora, situações e fatos semelhantes, ocorriam em inúmeras escolas. Também da existência de um movimento, Escola Sem Partido, que também, de um momento para outro, ganhou uma dimensão nacional. Esses pais atentos, preocupados, zelosos querem ser ouvidos, democraticamente, assim como o são os movimentos contrários. E que recebem, notoriamente, amplos e nobres espaços, além de, muitas vezes, apoio incondicional de muitos jornalistas e meios de comunicação. De outra banda, pensamos que, para os movimentos não continuarem sendo incompreendidos, faz-se necessário, tão somente, e é para isso que lutam, arduamente, que as instituições de ensino, a sociedade, antes de mais nada, os ouçam e os atendam, naquilo que entendem ser simples, que os colégios cumpram o dever constitucional de ensinar as crianças e de que ensinem para o despertar do saber. Outros debates, que acontecem de forma paralela, quanto ao jargão de "não à doutrinação", servem muito mais para venda de jornais, para obterem espaço nas mídias e para jogar uns contra os outros.
Depois de observar, conversar e participar de algumas reuniões, concluímos que, democraticamente, o movimento, ainda incompreendido, tenciona que torne-se compreendido por todos.
Bacharel em Direito, assessor de Gabinete da CAPC/Alergs
 
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