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Opinião

- Publicada em 25 de Julho de 2019 às 15:35

Os caminhos a escolher na vida

Em tese, falando no geral, sem analisar casos específicos e exceções, há três caminhos na vida: o do trabalho, o do crime e o do estudo. Como diz o senso comum, menosprezado por Nietzsche, a vida são escolhas. Quem escolhe certo acaba tendo mais chances de se dar bem na vida. Quem escolhe errado pode terminar mal.
Em tese, falando no geral, sem analisar casos específicos e exceções, há três caminhos na vida: o do trabalho, o do crime e o do estudo. Como diz o senso comum, menosprezado por Nietzsche, a vida são escolhas. Quem escolhe certo acaba tendo mais chances de se dar bem na vida. Quem escolhe errado pode terminar mal.
Se a pessoa resolve deixar de estudar e opta pelo caminho do trabalho, a maioria deles só consegue ganhar um salário mínimo ou um pouco mais a vida toda. E o que dá para fazer com isso? Se tiver de pagar aluguel, a coisa fica insustentável. Mal dá para manter uma família, ou melhor: é tão pouco, que é difícil de entender como um pai de família vive assim e ainda tem mulher e os pequenos. Claro que existem os casos de pessoas que se deram bem sem estudar, mas não é a maioria entre os 211 milhões de brasileiros.
Se a pessoa opta pelas drogas e pelo crime, raramente a história se difere disso: morre cedo, em geral antes dos 25, vai para a cadeia, leva tiro, mas, durante algum tempo, consegue viver com muita grana, carros, luxo etc. O mundo do crime não dá muitas opções a não ser a prisão e a morte.
Se a pessoa prefere o estudo, há três situações a considerar: os que se esforçam, os matões e os que levam tudo pela metade. Os primeiros vão ter as melhores colocações, e as pesquisas dizem que os que estudam ganham, no mínimo, três vezes mais que os que não estudam. Mas essas pessoas podem ganhar muito dinheiro e ter uma vida feliz, embora se dedicar aos estudos não seja nada fácil e, para a maioria, é a coisa mais chata do mundo.
Os matões em geral não vão conseguir empregos na área em que estudaram e vão dizer que a culpa é da sociedade e que não vale a pena estudar. Em nenhum momento, vão refletir que eles próprios não se dedicaram, não aprenderam direito as coisas e são incompetentes. Por isso estão na situação em que se encontram. Aí trabalharão como se não tivessem estudo, ganhando pouco mais de um salário-mínimo.
Os que fazem as coisas pela metade também conseguirão empregos meia boca, mas terão salários acima de 3 mil reais. Aristóteles dizia que nós deveríamos levar a vida pelo meio termo, nos dedicando e nos divertindo. Talvez esse seja o grupo mais adequado. Em todas essas rápidas reflexões, obviamente, há casos diferentes. Mas, se analisarmos em relação à maioria, é mais ou menos por aí.
Professor
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