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Opinião

- Publicada em 25 de Julho de 2019 às 03:00

O novo Brasil perante o mundo

No balanço de 200 dias de governo, o presidente Jair Bolsonaro assinou decreto criando o Conselho Brasil-OCDE. Casa Civil, Ministério da Economia, Relações Exteriores e Secretaria-Geral vão comandar o processo de entrada do nosso País num grupo que reúne as mais desenvolvidas nações. Trata-se de uma prioridade presidencial. Por isso, aplicamos os padrões de governança pública da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico desde a transição. Os objetivos: investimentos, empregos e fortalecimento da democracia.
No balanço de 200 dias de governo, o presidente Jair Bolsonaro assinou decreto criando o Conselho Brasil-OCDE. Casa Civil, Ministério da Economia, Relações Exteriores e Secretaria-Geral vão comandar o processo de entrada do nosso País num grupo que reúne as mais desenvolvidas nações. Trata-se de uma prioridade presidencial. Por isso, aplicamos os padrões de governança pública da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico desde a transição. Os objetivos: investimentos, empregos e fortalecimento da democracia.
O Brasil que fazia negociatas com ditadores e genocidas ficou para trás. Relações duvidosas com grupos como o Foro de São Paulo (que reúne até organizações criminosas como as FARC e o MST) e o envio de dinheiro dos brasileiros para países governados por ditadores socialistas também ficaram no passado. O acordo Mercosul/União Europeia e o aceleramento da entrada na OCDE são parte dessa mudança.
Não é por acaso que países como EUA, Israel e Reino Unido manifestaram apoio à entrada do Brasil na OCDE. Eles já entenderam que tudo mudou. Faremos acordos vantajosos para os brasileiros com o mundo todo, priorizando as relações com os países mais desenvolvidos, livres e democráticos. E a OCDE reúne estes países em esforços para o crescimento de todos. São pesquisas, diretrizes e acordos que influenciam diretamente na economia, na política e na diplomacia dos envolvidos. São aceitos somente países comprometidos com a liberdade econômica, a democracia, o combate à corrupção e a defesa do mundo livre. A prosperidade caminha lado a lado com esses valores. E o plano de governo do presidente Bolsonaro dava o rumo para o Brasil já na capa: "O caminho da prosperidade".
Na OCDE, o Brasil atingirá outro patamar. Vamos deixar para trás o resultado de décadas de diretrizes socialistas, que levaram o Brasil para a lista dos piores países para se fazer negócios: 109º no Doing Business e 150º no Índice de Liberdade Econômica.
A ordem do presidente Bolsonaro é de que até 2022 estejamos entre os 50 primeiros - o que é uma exigência da OCDE. Por trás desses números está o fato de que, nos 50 melhores países para se fazer negócios, os índices de emprego, renda e riqueza são muito maiores do que no Brasil que herdamos. E por trás de todo esse trabalho, de tantos esforços, está o novo Brasil. Um país melhor aos olhos do mundo e - o que mais importa - para o povo brasileiro.
Ministro-chefe da Casa Civil (DEM)
 
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