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Opinião

- Publicada em 18 de Julho de 2019 às 14:58

A Educação está viva?

A educação como processo inter vivos é e sempre será permanente, ativa, consequente, interativa, resultante, compartilhada e duradoura, ou seja, ela faz parte da vida de todos nós. Contudo, como explicá-la, considerando que é preciso entender, compreender e aceitar que a educação tem uma força própria e sui generis que não permitiu que ela fosse eliminada ou excluída através dos séculos? Por que a educação tem mantido essa longevidade? Poder-se-ia dizer, primeiro, porque a educação é uma necessidade inerente ao homem e, por isso, está vinculada a ele e a todos os seus contatos vivenciais, isto é, à sua relação pessoa/pessoa.
A educação como processo inter vivos é e sempre será permanente, ativa, consequente, interativa, resultante, compartilhada e duradoura, ou seja, ela faz parte da vida de todos nós. Contudo, como explicá-la, considerando que é preciso entender, compreender e aceitar que a educação tem uma força própria e sui generis que não permitiu que ela fosse eliminada ou excluída através dos séculos? Por que a educação tem mantido essa longevidade? Poder-se-ia dizer, primeiro, porque a educação é uma necessidade inerente ao homem e, por isso, está vinculada a ele e a todos os seus contatos vivenciais, isto é, à sua relação pessoa/pessoa.
A humanidade vive nessa cadeia sistêmica na qual suas relações são a chave propulsora e mantenedora das interações sociais, políticas, econômicas. Ninguém vive isolado, ninguém é uma ilha. Somos parte, menor ou maior, do mundo que nos circunda, e, como tal, ser educado é uma das condições que permitem esses relacionamentos.
A filosofia popular, no dito “as palavras movem, mas os exemplos arrastam”, expressa dois processos decorrentes, consequentes e altamente interativos entre eles mesmos, quais sejam, a educação e as relações interpessoais que a vida impõe e exige dos seres humanos. Portanto, pode-se afirmar que os homens, ou se relacionam e são educados entre si, ou se eliminam.
Uma pergunta relacionada ao referido dito popular, e que poderá ser vista com surpresa ou talvez parecer incompreensível para muitas pessoas, é esta: onde está a educação daqueles que têm o “poder educativo” de influenciar e de dar o exemplo quando no uso da palavra? Falando em poder educativo, a resposta tem muito a ver com a palavra como meio de comunicação que se fortalece, ou não, sob a influência do status do poder ou da posição de quem fala.
O falar transmite mensagens que, quando captadas, tornam-se estímulo e exemplo aos ouvintes. Nessa dimensão, podemos concluir que todos nós somos agentes de poder educativo, pois falamos e damos exemplos. Portanto, atenção na responsabilidade pela vida da educação.
Reflitamos sobre quanto a imagem de um país tem a ver com a educação do seu povo. Quem é o povo? Quem pode servir de exemplo educativo? Há uma série de reflexões que precisam ser feitas por todos nós, a fim de podermos compreender e entender quem verdadeiramente vem reforçando, pela palavra, pelo exemplo e pelas ações, a vida ativa da educação.
Professora, diretora do Instituto MC Educação Social
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