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Opinião

- Publicada em 21 de Junho de 2019 às 03:00

Plano Safra forte e a retomada da economia

É sabido desde muito que quando a agropecuária brasileira vai bem, com grandes colheitas e rebanhos sadios, com as duas frentes de produção exportando muito, toda a economia do País vai melhor ainda. Pois foi esta a sensação, novamente, que perpassou o País, quando da divulgação do Plano Agrícola e Pecuário 2019/2020, o qual terá R$ 222,74 bilhões em crédito rural para o financiamento de produtores e pecuaristas. O valor deste ano soma o crédito destinado ao Pronaf, que é de R$ 31,22 bilhões, por causa da mudança na estrutura do ministério feita pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL). Ou seja, o crédito liberado para o Plano Safra fica em linha com o montante do ano passado, que foi de R$ 194 bilhões.
É sabido desde muito que quando a agropecuária brasileira vai bem, com grandes colheitas e rebanhos sadios, com as duas frentes de produção exportando muito, toda a economia do País vai melhor ainda. Pois foi esta a sensação, novamente, que perpassou o País, quando da divulgação do Plano Agrícola e Pecuário 2019/2020, o qual terá R$ 222,74 bilhões em crédito rural para o financiamento de produtores e pecuaristas. O valor deste ano soma o crédito destinado ao Pronaf, que é de R$ 31,22 bilhões, por causa da mudança na estrutura do ministério feita pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL). Ou seja, o crédito liberado para o Plano Safra fica em linha com o montante do ano passado, que foi de R$ 194 bilhões.
Do total de crédito anunciado, R$ 169,33 bilhões serão destinados para custeio e R$ 53,41 bilhões para investimentos, segundo o Ministério da Agricultura. Os juros do crédito de custeio variam de 3% a 8% ao ano, dependendo do porte do produtor. As taxas de investimento serão entre 3% a.a. e 10,5% a.a. Os programas de apoio à comercialização em 2019/2020 totalizam R$ 1,85 bilhão. O Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) tem possibilidade de financiar moradias rurais, iniciativa muito boa, para diminuir pelo menos o déficit do setor.
Coroando a boa notícia na qual o Rio Grande do Sul será igualmente atingido de maneira positiva foi a de que o setor de pesca e aquicultura foi incorporado ao Plano Safra. Também o Plano Safra 2019/2020 terá R$ 1 bilhão para o programa de subvenção ao seguro rural. Assim, os recursos mais do que dobraram no Plano Safra atual. Com isso, a área segurada deverá alcançar 15,6 milhões de hectares, com mais de 212 mil apólices num total segurado de R$ 42 bilhões. Se for confirmada mais uma safra recorde, talvez a maior de todos os tempos, com certeza a economia reagirá para melhor, ajudando no soerguimento de investimentos no campo e com a consequente geração de empregos.
Com uma boa abrangência maior, incluindo o uso de verbas do Plano Safra para moradias rurais, tudo leva a crer que teremos um significativo avanço na produção agropecuária do Brasil, especialmente na agricultura, grande força econômica interna e de exportação. A ministra Tereza Cristina, da Agricultura, pediu aos seus pares a melhoria das estruturas das vias que escoam a produção agrícola. É ação fundamental, pois a riqueza dos campos se movimenta pelas rodovias, que precisam conservação.
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