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Opinião

- Publicada em 24 de Maio de 2019 às 03:00

É preciso acreditar

Paulo Afonso Pereira
Ser agente de mudanças não é nada fácil em qualquer lugar, imagine mudar a política e a condução de um país. É exatamente isto que está acontecendo no Brasil. Elegemos um novo governo para que efetuasse as necessárias alterações que o país precisa. Mudar o predador paradigma dos governos anteriores que, com um discurso meramente populista, enganador, corrupto e perdulário, usou da boa-fé dos brasileiros para, sob o manto dos benefícios sociais, fazer o maior roubo do patrimônio de uma nação no mundo após guerra. Cobrar resultados, mágicos e ultrarrápidos de uma administração que tem pouco mais de 100 dias, impossível.
Ser agente de mudanças não é nada fácil em qualquer lugar, imagine mudar a política e a condução de um país. É exatamente isto que está acontecendo no Brasil. Elegemos um novo governo para que efetuasse as necessárias alterações que o país precisa. Mudar o predador paradigma dos governos anteriores que, com um discurso meramente populista, enganador, corrupto e perdulário, usou da boa-fé dos brasileiros para, sob o manto dos benefícios sociais, fazer o maior roubo do patrimônio de uma nação no mundo após guerra. Cobrar resultados, mágicos e ultrarrápidos de uma administração que tem pouco mais de 100 dias, impossível.
Nem com milagres se consegue reorganizar um país que foi dilapidado por mais de 13 anos. Foi exatamente para operar estas mudanças que elegemos o atual governo, renovamos o parlamento e pedimos as necessárias reformas e, elas estão chegando e, virão ao longo dos quatro anos deste mandato, aguardem e sejam pacienciosos. Como eleitor e observador das ações a que se propõe a administração pública, sugiro aqui algumas ações que vêm ao encontro da política de retomada do crescimento. O maior problema a ser enfrentado é o brutal desemprego, convenhamos, deixado pelo governo anterior. O segundo, desenvolver a economia e terceiro equilibrar as contas públicas. Comecemos pela sugestão de reduzir o desemprego, aliada a uma política nacional de desenvolvimento. Fazer um programa nacional para implantação de saneamento básico em todo o País, desta forma, além de criar empregos o governo estaria resolvendo um eterno e gravíssimo problema de saúde pública, tratando o esgoto e dando água potável a todos, base para qualquer desenvolvimento humano. Com um programa desta natureza, a economia voltaria a girar e gerar riquezas que se transformam, parte em impostos. O que estou propondo, não é nenhuma novidade, o Japão fez isto no após guerra e o resultado, todos conhecemos.
Presidente da Associação Comercial de Porto Alegre
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