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Opinião

- Publicada em 23 de Maio de 2019 às 03:00

A tecnologia como tempo real do varejo

O tempo real para o varejo não é a venda de um produto ou serviço. É a criação de oportunidades para que o consumidor tenha uma experiência única de compra. Assim como este é o tempo do varejo, é também o desafio. Como qualificar essa experiência? A integração entre ambientes físico e digital é o caminho. Quando tudo parece acontecer no ambiente digital, a ideia de que tecnologias geram custos não leva negócio algum adiante.
O tempo real para o varejo não é a venda de um produto ou serviço. É a criação de oportunidades para que o consumidor tenha uma experiência única de compra. Assim como este é o tempo do varejo, é também o desafio. Como qualificar essa experiência? A integração entre ambientes físico e digital é o caminho. Quando tudo parece acontecer no ambiente digital, a ideia de que tecnologias geram custos não leva negócio algum adiante.
Tecnologia é investimento. E investimentos expandem oportunidades. Criar possibilidades é também impactar positivamente a vida das pessoas. A inteligência artificial e sua hiperconectividade possibilita que negócios engajem pessoas. Por isso, a empresa que se propõe a ser mais que uma loja, um hub social, ganha espaço. Esse tipo de negócio promove experiências de aproximação entre pessoas com interesses comuns. Ao reunir pessoas, compartilham um estilo de vida, promovendo identificação e, por consequência, fidelização de clientes.
O consumidor quer ser visto como único. Ele deseja ser surpreendido e ter suas expectativas superadas. E, apesar de toda a facilidade oferecida pela tecnologia, vale sempre ressaltar que o varejo é feito por pessoas. Valorizar não só quem compra, mas também quem cria a relação com o consumidor é algo imprescindível. O olho no olho, a sensibilidade de se perceber o desejo do cliente e a compreensão humana, quando aliadas à tecnologia, se revelam o grande tesouro do varejo. Como setor, precisamos ir além de pontos de vendas e técnicas de marketing. Temos que ser vitrine que reflete a mudança e a cultura no mundo. O momento é propício para quem vislumbra a força de um produto ou serviço que não se encerra em si mesmo. O estilo de vida implícito no produto amplia mercados e não se resume apenas a sua função utilitária. Estas e outras questões poderão ser acompanhadas em diversas atrações da maior feira do varejo do País que inicia-se na próxima semana em Porto Alegre.
Presidente da Feira Brasileira do Varejo
 
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