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Opinião

- Publicada em 08 de Maio de 2019 às 03:00

Torre de Babel

O clima da comunicação de hoje assemelha-se a uma "Torre de Babel" na qual o ouvir, entender e o compreender estão sendo excluídos. Parece inverossímil que, no processo de comunicação e no seu desenvolvimento tecnológico, as pessoas, nos seus relacionamentos, deixem de lado o bom e o positivo dessas contribuições e se permitam serem atingidas e contaminadas pela "peste" da incompreensão. No contexto desse tipo de comunicação, é hora de parar e fazer indagações: Qual enredo se constrói no mundo das palavras, escritas e faladas, criando diferenças entre as pessoas? Talvez esteja aí o nó da questão? As discrepâncias entre o "não falei?" ou o "não escrevi?" e as suas interpretações são onde se iniciam os embates. Esse clima questionador e beligerante poderá existir, ou não, desde que respeitado o objetivo final do emissor e suas palavras não sejam distorcidas e usadas pelos outros com objetivo diverso, evitando o impasse. Palavras escritas ou faladas ao vento se espalham, saem do privado do emissor e passam ao público dos receptores, sofrendo múltiplas percepções e interpretações. No que se sustenta essa fala moderna de comunicação de inclinação destrutiva e geradora de diversidades agudas e, às vezes, até ferozes? Qual o sentido dessas posições? É lamentável que a liberdade de expressão do emissor e do receptor seja utilizada de modo a perder e a deixar de lado valores essenciais à convivência sadia e respeitosa. Como nos posicionarmos nesse conturbado e complexo clima relacional que se instalou? Lembrando que a diversidade tem o seu valor e que o exagero que vem corroendo a unicidade em torno do bem comum torna impossível a organização do crescimento, do progresso e da ordem pública que sempre requer cautela e bom senso. É tempo de nos envolvermos em autoeducação. Vamos nos questionar para entender e compreender o porquê dessas dificuldades de conexão, de respeito e de solidariedade, valores superiores pelo bem de todos.
O clima da comunicação de hoje assemelha-se a uma "Torre de Babel" na qual o ouvir, entender e o compreender estão sendo excluídos. Parece inverossímil que, no processo de comunicação e no seu desenvolvimento tecnológico, as pessoas, nos seus relacionamentos, deixem de lado o bom e o positivo dessas contribuições e se permitam serem atingidas e contaminadas pela "peste" da incompreensão. No contexto desse tipo de comunicação, é hora de parar e fazer indagações: Qual enredo se constrói no mundo das palavras, escritas e faladas, criando diferenças entre as pessoas? Talvez esteja aí o nó da questão? As discrepâncias entre o "não falei?" ou o "não escrevi?" e as suas interpretações são onde se iniciam os embates. Esse clima questionador e beligerante poderá existir, ou não, desde que respeitado o objetivo final do emissor e suas palavras não sejam distorcidas e usadas pelos outros com objetivo diverso, evitando o impasse. Palavras escritas ou faladas ao vento se espalham, saem do privado do emissor e passam ao público dos receptores, sofrendo múltiplas percepções e interpretações. No que se sustenta essa fala moderna de comunicação de inclinação destrutiva e geradora de diversidades agudas e, às vezes, até ferozes? Qual o sentido dessas posições? É lamentável que a liberdade de expressão do emissor e do receptor seja utilizada de modo a perder e a deixar de lado valores essenciais à convivência sadia e respeitosa. Como nos posicionarmos nesse conturbado e complexo clima relacional que se instalou? Lembrando que a diversidade tem o seu valor e que o exagero que vem corroendo a unicidade em torno do bem comum torna impossível a organização do crescimento, do progresso e da ordem pública que sempre requer cautela e bom senso. É tempo de nos envolvermos em autoeducação. Vamos nos questionar para entender e compreender o porquê dessas dificuldades de conexão, de respeito e de solidariedade, valores superiores pelo bem de todos.
Instituto MC de Educação Social
 
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