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Opinião

- Publicada em 18 de Março de 2019 às 01:00

Desemprego é a maior doença!

A pesquisa e a ciência têm oferecido à humanidade enormes avanços em todos os sentidos, seja na área da engenharia, da medicina, da informática, do meio ambiente e em várias outras dimensões. No entanto, se pararmos para pensar um pouco, o que está acontecendo com as nossas vidas cotidianamente, em termos de saúde, nos deparamos com uma enorme gama de doenças físicas e mentais que afetem sobremaneira o viver e o conviver diário, seja em família, seja no trabalho. Síndromes e moléstias se multiplicam, basta verificarmos o acentuado aumento no registro de pessoas portadoras de "câncer", que não tem escolhido idade, sexo, cor, gênero, simplesmente tem atacado impiedosamente suas vítimas, ceifando crianças, jovens, adultos e velhos do seio familiar e profissional. É preocupante? Sim, é, mas entendo que, atualmente, a maior doença vertente entre nós, brasileiros, é o desemprego. Vamos imaginar, dentro da nossa realidade, um casal com dois filhos menores que estudam em escola pública, e que paga aluguel, possui um veículo e recebe a notícia de que ambos foram demitidos, o marido, há 10 anos, e a esposa, há seis, na mesma empresa. Imagine você nessa situação! A estrutura dorsal financeira desse casal foi-se. As contas a pagar se acumularão, com o transcorrer do tempo, pela falta de um novo emprego, e, por consequência, virão as moléstias físicas, mentais e psicológicas a esse casal, como depressão, estresse, insônia, obesidade, tensões nervosas, violência, drogas, desconforto familiar e outras mais. Portanto, o que se necessita para amenizar esse cruel impacto é a geração de empregos e o resgate da dignidade do ser humano. Clamemos aos nossos governantes, independentemente de quem está no poder, pela busca de mecanismos éticos e honestos de geração de novos postos de trabalho. Temos que torcer que os nossos governantes, independentemente de sua ideologia política, consigam fomentar a geração de novas frentes de trabalho, mediante uma economia forte e aberta, que atraia novos investimentos internos e externos. Com certeza, aí, estará uma grande solução para os inúmeros problemas sociais.
A pesquisa e a ciência têm oferecido à humanidade enormes avanços em todos os sentidos, seja na área da engenharia, da medicina, da informática, do meio ambiente e em várias outras dimensões. No entanto, se pararmos para pensar um pouco, o que está acontecendo com as nossas vidas cotidianamente, em termos de saúde, nos deparamos com uma enorme gama de doenças físicas e mentais que afetem sobremaneira o viver e o conviver diário, seja em família, seja no trabalho. Síndromes e moléstias se multiplicam, basta verificarmos o acentuado aumento no registro de pessoas portadoras de "câncer", que não tem escolhido idade, sexo, cor, gênero, simplesmente tem atacado impiedosamente suas vítimas, ceifando crianças, jovens, adultos e velhos do seio familiar e profissional. É preocupante? Sim, é, mas entendo que, atualmente, a maior doença vertente entre nós, brasileiros, é o desemprego. Vamos imaginar, dentro da nossa realidade, um casal com dois filhos menores que estudam em escola pública, e que paga aluguel, possui um veículo e recebe a notícia de que ambos foram demitidos, o marido, há 10 anos, e a esposa, há seis, na mesma empresa. Imagine você nessa situação! A estrutura dorsal financeira desse casal foi-se. As contas a pagar se acumularão, com o transcorrer do tempo, pela falta de um novo emprego, e, por consequência, virão as moléstias físicas, mentais e psicológicas a esse casal, como depressão, estresse, insônia, obesidade, tensões nervosas, violência, drogas, desconforto familiar e outras mais. Portanto, o que se necessita para amenizar esse cruel impacto é a geração de empregos e o resgate da dignidade do ser humano. Clamemos aos nossos governantes, independentemente de quem está no poder, pela busca de mecanismos éticos e honestos de geração de novos postos de trabalho. Temos que torcer que os nossos governantes, independentemente de sua ideologia política, consigam fomentar a geração de novas frentes de trabalho, mediante uma economia forte e aberta, que atraia novos investimentos internos e externos. Com certeza, aí, estará uma grande solução para os inúmeros problemas sociais.
Vice-diretor Financeiro da Faccat
 
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