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Frases e Personagens

- Publicada em 13 de Março de 2019 às 01:00

Frases e personagens

'Será trágico se o STF deixar na Justiça Eleitoral os crimes apurados pela Lava Jato', diz Dallagnol

'Será trágico se o STF deixar na Justiça Eleitoral os crimes apurados pela Lava Jato', diz Dallagnol


HEULER ANDREY/AFP/JC
"Será trágico se o STF deixar na Justiça Eleitoral os crimes apurados pela Lava Jato, como o caixa-2. Isso poderá acabar com as investigações." Deltan Dallagnol, procurador federal da Lava Jato em Curitiba.
"Será trágico se o STF deixar na Justiça Eleitoral os crimes apurados pela Lava Jato, como o caixa-2. Isso poderá acabar com as investigações." Deltan Dallagnol, procurador federal da Lava Jato em Curitiba.
"Os argumentos dos procuradores são extremados. Não esvazia em nada a Lava Jato, é argumento extremado, que não cabe. A decisão não terá grande impacto na investigação." Marco Aurélio Melo, ministro do STF.
"A articulação do governo para revisar o pacto federativo, acabando com despesas obrigatórias e vinculações orçamentárias, e dando poder aos políticos sobre o orçamento, não deve avançar. Mais de 80% das receitas líquidas vão para a Previdência, eliminar as vinculações ajudaria pouco." Alexandre Schwartsman, ex-diretor do Banco Central.
"A reforma da Previdência ajuda a conter o desequilíbrio fiscal e torna a Previdência menos regressiva do que é hoje. A economia que pode acontecer com a aprovação da reforma viria mais dos estratos mais ricos do que dos mais pobres. O impacto maior recairia sobre quem se aposenta pelo INSS por tempo de contribuição, que costumam ser os extratos mais ricos. Eu presumo que haverá uma outra reforma para os militares." Também Alexandre Schwartsman.
"É preciso entender por que tragédias como a de Suzano, em São Paulo, estão acontecendo com mais frequência no País. É muito triste. A gente tem que chegar à conclusão por que isso está acontecendo. Essas coisas não aconteciam no Brasil, aconteciam em outros países." Hamilton Mourão, vice-presidente da República, chocado com os assassinatos em uma escola pública.
"As investigações mostram claramente uma motivação política para o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Está suficientemente bem indicado que houve motivação política pela atuação de Marielle em favor das minorias. Isso desagradava a certos grupos." Simone Sibilio, coordenadora do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado, após as prisões de acusados.
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