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Opinião

- Publicada em 20 de Fevereiro de 2019 às 01:00

Não existe almoço de graça

A expressão é antiga, mas parece cada vez mais atual. Não existe almoço de graça. No mundo dos negócios, este cenário fica mais latente. Nenhuma empresa sobrevive baseada em favores e abrindo mão de receitas legítimas que viabilizem a sua existência. O objetivo principal, e, entre elas, incluem-se os postos de combustíveis, é o lucro obtido legalmente por meio de transações comerciais. Mesmo cientes de nossas responsabilidades sociais, comunitárias e humanas, somente sendo superavitárias, as corporações, seus responsáveis, proprietários, sócios ou acionistas poderão direcionar o lucro, ou parte dele, para como bem desejarem: via crescimento do negócio, maior geração de empregos, remuneração pessoal, doação ou destinação filantrópica. Mas para chegar neste ponto, precisa-se do famoso lucro, palavra tão estigmatizada e quase "endemoniada" em nossa cultura.
A expressão é antiga, mas parece cada vez mais atual. Não existe almoço de graça. No mundo dos negócios, este cenário fica mais latente. Nenhuma empresa sobrevive baseada em favores e abrindo mão de receitas legítimas que viabilizem a sua existência. O objetivo principal, e, entre elas, incluem-se os postos de combustíveis, é o lucro obtido legalmente por meio de transações comerciais. Mesmo cientes de nossas responsabilidades sociais, comunitárias e humanas, somente sendo superavitárias, as corporações, seus responsáveis, proprietários, sócios ou acionistas poderão direcionar o lucro, ou parte dele, para como bem desejarem: via crescimento do negócio, maior geração de empregos, remuneração pessoal, doação ou destinação filantrópica. Mas para chegar neste ponto, precisa-se do famoso lucro, palavra tão estigmatizada e quase "endemoniada" em nossa cultura.
Uma operação de revenda, atendendo às boas práticas, tem um custo elevado: seguindo toda a legislação existente, com a aquisição e venda de produtos de origem legal e de qualidade, obedecendo às normas, valorizando seu quadro funcional, recolhendo os impostos devidos e demais atribuições inerentes.
Muito se fala em valores abusivos que, como já se constatou, não se aplicam à revenda. Na realidade, o grande problema de nossas operações e do nosso segmento, por consequência, são as práticas predatórias. Estas, sim, são responsáveis por enormes distorções e anomalias. Não estamos falando de concorrência legal e acirrada, que é sempre saudável, necessária e que traz benefícios para toda a sociedade; mas de iniciativas comerciais de conduta duvidosa, as quais geram concorrência desleal, desajustam o mercado e podem prejudicar o consumidor.
Presidente do Sulpetro - Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes no Rio Grande do Sul
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