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Opinião

- Publicada em 07 de Fevereiro de 2019 às 01:00

O reflexo das urnas

Chego na Assembleia Legislativa para o meu primeiro mandato como deputado estadual. Nesta Casa, pretendo dar continuidade aos ideais que defendi enquanto vereador de Uruguaiana, onde fui o mais votado, como o fim da doutrinação político-partidária nas escolas. Precisamos que os alunos priorizem a compreensão de português, matemática e matérias formais, requisitos básicos, mas que vêm sendo preteridos a assuntos que não cabem ao ambiente docente. Essa inversão de valores prejudicou a sociedade, dominada por uma política populista, mas que agora se encontra num novo momento. Os anseios do povo estão refletidos na renovação dos Poderes Legislativo e Executivo da União, inclusive nas presidências destas esferas, que seguem a tendência nacional.
Chego na Assembleia Legislativa para o meu primeiro mandato como deputado estadual. Nesta Casa, pretendo dar continuidade aos ideais que defendi enquanto vereador de Uruguaiana, onde fui o mais votado, como o fim da doutrinação político-partidária nas escolas. Precisamos que os alunos priorizem a compreensão de português, matemática e matérias formais, requisitos básicos, mas que vêm sendo preteridos a assuntos que não cabem ao ambiente docente. Essa inversão de valores prejudicou a sociedade, dominada por uma política populista, mas que agora se encontra num novo momento. Os anseios do povo estão refletidos na renovação dos Poderes Legislativo e Executivo da União, inclusive nas presidências destas esferas, que seguem a tendência nacional.
No Rio Grande do Sul, obtivemos uma renovação de mais de 50% dos deputados. Na instância federal, a mudança também foi profunda. Partidos que dominaram o poder por décadas, foram obrigados a deixar os postos de destaque. Esses representantes, por sua vez, trataram de fazer valer o desejo dos cidadãos, colocando deputados e senadores com ideologia política similar a do novo presidente. Assim, o Democratas (DEM) ganhou espaço. Com o Ministro-Chefe da Casa Civil da presidência da República, as presidências do Senado e da Câmara Federal, assim como dois representantes na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, nós, Democratas e os de pensamento afim, precisamos ter consciência do tamanho de nossa responsabilidade. Pedidos de propostas de um Estado mais voltado para a sociedade e menos para si mesmo são facilmente encontradas nos discursos de mesa bar, pelas ruas ou nas famílias.
As reformas necessárias para o País, bem como as privatizações indispensáveis para o Rio Grande sair do buraco, devem ser tomadas como prioridade. Chega de assistir. O momento exige que façamos valer o recado das urnas. Faremos!
Deputado estadual (DEM)
 
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