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Opinião

- Publicada em 31 de Janeiro de 2019 às 01:00

Não era por 20 centavos

No ano de 2013, teve início, em Porto Alegre, uma revolução que ainda não terminou. A proposta de aumento da passagem de ônibus desencadeou uma mobilização que nunca havíamos vivenciado. Uma onda verde amarela tomou as ruas da Capital gaúcha em sinal de protesto, mas o que não se imaginava é que em todo o Brasil famílias inteiras sairiam juntas entoando o hino nacional e pedindo respeito ao dinheiro dos impostos pagos pelo cidadão que estavam escoando pelos ralos da corrupção.
No ano de 2013, teve início, em Porto Alegre, uma revolução que ainda não terminou. A proposta de aumento da passagem de ônibus desencadeou uma mobilização que nunca havíamos vivenciado. Uma onda verde amarela tomou as ruas da Capital gaúcha em sinal de protesto, mas o que não se imaginava é que em todo o Brasil famílias inteiras sairiam juntas entoando o hino nacional e pedindo respeito ao dinheiro dos impostos pagos pelo cidadão que estavam escoando pelos ralos da corrupção.
Nessa época, a Lava Jato estava a todo vapor nos bastidores. A Polícia Federal já tinha conhecimento do esquema criminoso institucionalizado na Petrobras, mas somente em 2014 deflagrou a operação e começou a desmantelar a quadrilha que afundara o País. Aos poucos, os brasileiros retomaram o orgulho de vestir a camisa canarinho e passaram a não aceitar mais os desmandos do então governo Dilma Rousseff (PT). Houve pressão popular e o impeachment. Nesse momento, estávamos aos frangalhos como sociedade e como nação. Divididos, insatisfeitos e intolerantes. A violência crescia, e a insegurança não era apenas uma sensação. Era realidade.
Clamando por segurança e por mudança , os inconformados encontraram em Jair Bolsonaro (PSL) uma faísca de esperança, e 57.797.847 eleitores depositaram sua confiança no Messias.
Em seu discurso durante a posse, o presidente fez questão de destacar que suas iniciativas seriam no sentido de libertar o País do socialismo, da inversão de valores, do gigantismo estatal e do politicamente correto. Esse é o momento que 55% dos brasileiros aguardaram, mas que, a partir de agora, vale para todos. Uma economia mais forte, com emprego e renda, com oportunidade para empreender, valorizando a inclusão social para transformar a vida das pessoas também faz parte do novo plano de governo. Nunca foi por 20 centavos. Era pelo Brasil e por cada um de nós.
Jornalista
 
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