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Opinião

- Publicada em 28 de Janeiro de 2019 às 01:00

Empoderamento profissional é dogma?

Empoderamento. Palavra de ordem do momento (não à toa), o termo transborda a esfera social e adentra o universo profissional. Em uma empresa, o poder de decisão precisa realmente ficar restrito à diretoria? A resposta é não.
Empoderamento. Palavra de ordem do momento (não à toa), o termo transborda a esfera social e adentra o universo profissional. Em uma empresa, o poder de decisão precisa realmente ficar restrito à diretoria? A resposta é não.
Quanto mais áreas tiverem acesso a informações e ferramentas de análise que permitam entender cenários, mercados, comportamentos, operações, mais inteligência o negócio irá angariar, já que mais cabeças estarão pensando com embasamento sobre ações, campanhas e estratégias. De fato, consultorias globais, como o Gartner, vêm trabalhando a tendência da "Terceira Geração" de usuários de tecnologia, caracterizada pelo amplo acesso. No ambiente empresarial, o conceito passa por dar a todos os departamentos o ferramental para analisar dados pertinentes a suas operações e, com isso, empoderar suas decisões e ações. Um empoderamento que galga setores, hierarquias e culmina em gestão colaborativa, que melhora o fluxo de informação e o feedback contínuo, facilitando a identificação e a execução de melhorias para o crescimento do negócio. Tecnologias como de Business Intelligence, Business Analytics, Inteligência Artificial e Machine Learning podem auxiliar, levando aos colaboradores recursos para extração, organização e análise de dados, o que municiará decisões mais estratégicas e atuações menos operacionais. A tendência do empoderamento profissional parece ter vindo para ficar, e passa por outros conceitos globalmente trabalhados atualmente, como estratégias Data Oriented, aquelas que têm nas informações a orientação de seus rumos, e Big Data, que resume o gigantesco montante de dados circulantes nos ambientes empresariais, sociais e pessoais. Poder, gestão e competitividade parecem caminhar juntos. E a coletividade desses fatores parece ser cada vez mais determinante para estratégias de sucesso.
Especialista em Inteligência de Negócios e CEO da BIMachine, Lajeado/RS
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