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Opinião

- Publicada em 22 de Janeiro de 2019 às 01:00

Ano da esperança

"Vivemos não como queremos, mas como podemos." Menandro, comediógrafo grego (342-291 a.C.). Iniciamos uma nova era. Sempre que há uma mudança de correntes políticas antagônicas, há uma grande expectativa por parte da população independente, aquela que não defende nem acusa a outra. Votam conforme suas consciências e aguardam com boa ou má expectativa de acordo com o seu modo de pensar. Neste ano, com a mudança total de visão do governo eleito para comandar nossa viciada e claudicante democracia, a esperança parece ser maior. Qual será, realmente, o caminho a trilhar pelos mandatários republicanos? Só o tempo poderá dizer. Acusar, agora, um governo que comanda o País há, apenas, alguns dias é de uma falta de visão de um todo ou de interesses não visíveis. Segundo foi amplamente divulgado, por todo o Brasil, havia gente remunerada para falar mal, macular a imagem de adversários e negar crimes cometidos. Em certos casos, embora em número reduzido, parece que continuam com a atividade, tal a tenacidade das acusações a correntes contrárias e defesa de condenados, que ainda divulgam.
"Vivemos não como queremos, mas como podemos." Menandro, comediógrafo grego (342-291 a.C.). Iniciamos uma nova era. Sempre que há uma mudança de correntes políticas antagônicas, há uma grande expectativa por parte da população independente, aquela que não defende nem acusa a outra. Votam conforme suas consciências e aguardam com boa ou má expectativa de acordo com o seu modo de pensar. Neste ano, com a mudança total de visão do governo eleito para comandar nossa viciada e claudicante democracia, a esperança parece ser maior. Qual será, realmente, o caminho a trilhar pelos mandatários republicanos? Só o tempo poderá dizer. Acusar, agora, um governo que comanda o País há, apenas, alguns dias é de uma falta de visão de um todo ou de interesses não visíveis. Segundo foi amplamente divulgado, por todo o Brasil, havia gente remunerada para falar mal, macular a imagem de adversários e negar crimes cometidos. Em certos casos, embora em número reduzido, parece que continuam com a atividade, tal a tenacidade das acusações a correntes contrárias e defesa de condenados, que ainda divulgam.
Ao contrário de países com governos que se perpetuam através da força e de manobras casuísticas, que perseguem adversários e imprensa e utilizam execuções sumárias, o Brasil continua com suas instituições funcionando. Salvo os aquinhoados, protegidos pela famigerada imunidade do cargo, os demais continuam sendo julgados por todas as instâncias e observados todos os ritos, inclusive os malfadados recursos protelatórios. Se reclamamos que nosso País está mal, devemos ter moderação e aguardar um tempo para poder, efetivamente, julgar o desempenho de governantes e congressistas. Se, em oito anos de FHC, mais oito de Lula, seis de Dilma e dois de Temer, o Brasil foi parar onde está, resolver, em menos de um mês, é querer um salvador da pátria, e esse jamais existirá. Já que a maioria escolheu com uma margem significativa de sobra, para o bem do Brasil, nosso e dos nossos descendentes, vamos com calma. Deixemos que trabalhem. Críticas, como em toda democracia, podemos fazê-las, porém em cima de decisões tomadas, e não do que achamos que eles acham. Só assim será possível termos um ano de esperança.
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