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Opinião

- Publicada em 20 de Janeiro de 2019 às 01:00

Sem essa de adeus às armas

O mais precioso bem que o homem possui, é sua vida. Também, podemos incluir nesta definição a propriedade, se a entendermos como fruto do esforço de uma vida. Portanto, ao homem é esperado e justo defender sua vida e seu patrimônio. Direito inalienável. Eis a razão pela qual o ser humano buscou armar-se desde o início da sua trajetória no planeta. A família e a propriedade privada, fiadoras da civilização, estão intrinsecamente ligadas às armas. A intenção primeira destes artefatos é garantir a defesa. Claro, podem ser usados para agredir e oprimir, bem, isso fica por conta da consciência do indivíduo, a arma não pensa, não tem desejos. Para regrar atitudes humanas existe a lei.
O mais precioso bem que o homem possui, é sua vida. Também, podemos incluir nesta definição a propriedade, se a entendermos como fruto do esforço de uma vida. Portanto, ao homem é esperado e justo defender sua vida e seu patrimônio. Direito inalienável. Eis a razão pela qual o ser humano buscou armar-se desde o início da sua trajetória no planeta. A família e a propriedade privada, fiadoras da civilização, estão intrinsecamente ligadas às armas. A intenção primeira destes artefatos é garantir a defesa. Claro, podem ser usados para agredir e oprimir, bem, isso fica por conta da consciência do indivíduo, a arma não pensa, não tem desejos. Para regrar atitudes humanas existe a lei.
E desarmar indiscriminadamente o cidadão, ameaçando com severas punições, não é política correta, está mais próximo de representar uma etapa de um tirânico plano ditatorial que, passo a passo, se estabelece aproveitando brechas na pseudodemocracia incensada como intocável valor na sociedade ocidental. Através dessa inverídica situação, a Nova Ordem inocula o vírus que contamina e degrada a sociedade e o indivíduo. Assim, utilizando legislações politicamente corretas para implantar agendas de dominação, legalmente instaura-se o crime, devasta-se o comportamento humano, amedronta-se a população e, por fim, atribui-se culpa ao objeto - no caso, arma de fogo -, transformando o cidadão numa ovelha conduzida por uma fraternidade dirigente (o Estado). De qualquer modo, é interessante não usar-se a mesma lógica com relação ao estupro, quando, seguindo nessa linha de raciocínio, poder-se-ia aplicar a castração química, eliminando o instrumento do crime. Um peso, duas medidas, o que deixa claro o seguinte: a Nova Ordem, que ambiciona governar o mundo, não intenta criar uma civilização harmônica, procura, isso sim, implantar a submissão total, eliminando a liberdade individual e transformando a humanidade numa multidão sem rosto.
Engenheiro e consultor
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