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O noticiário vem destacando, há algum tempo, as dificuldades para a gestão dos sindicatos com o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical e do imposto sindical. Grande parte dos sindicatos, tanto patronais como laborais, enfrenta problemas sem a receita cativa que havia antes da reforma trabalhista. Sem dúvida, isso impactou sobremaneira as contas de todos os sindicatos. Mas era receita cativa, portanto garantida, e colocava os dirigentes sindicais numa posição de tranquilidade para honrar seus compromissos. No entanto, não é mais possível para a sociedade sustentar esse modelo de financiamento do sindicalismo.
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O noticiário vem destacando, há algum tempo, as dificuldades para a gestão dos sindicatos com o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical e do imposto sindical. Grande parte dos sindicatos, tanto patronais como laborais, enfrenta problemas sem a receita cativa que havia antes da reforma trabalhista. Sem dúvida, isso impactou sobremaneira as contas de todos os sindicatos. Mas era receita cativa, portanto garantida, e colocava os dirigentes sindicais numa posição de tranquilidade para honrar seus compromissos. No entanto, não é mais possível para a sociedade sustentar esse modelo de financiamento do sindicalismo.
Obviamente que os sindicatos que se prepararam para mudança ou que não têm um patrimônio tão elevado - patrimônio também gera custo - encontram-se numa situação um pouco mais confortável. No entanto, o que é importante desse movimento todo é que os sindicatos laborais deverão passar a entender melhor a posição dos empresários quando temas como redução de custos entrarem nas pautas de discussão. Esta sempre foi uma dificuldade dos representantes dos trabalhadores para entender a realidade das empresas. Experimentar o desgaste de ter que reduzir quadro de pessoal e estrutura para manter a organização é uma tarefa dolorosa. Ninguém faz isso com prazer! Outro ponto que considero positivo é que todos terão que encontrar alternativas para buscar receita. A primeira delas é aumentar o quadro social. Contudo, só isso não basta. O novo associado exigirá resultados, fazendo com que todos tenhamos que entregar muito mais do que o que está sendo pago. Exatamente como as empresas fazem desde sempre para sobreviver.