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Opinião

- Publicada em 08 de Janeiro de 2019 às 01:00

O início da solução

O problema em Porto Alegre não são os servidores municipais, pelo contrário, eles podem ser o início da solução. Porto Alegre está longe do limite prudencial no gasto com servidores, menos de 43%; esse é o número que a prefeitura informou ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) no último período; logo, o problema está na condução da cidade.
O problema em Porto Alegre não são os servidores municipais, pelo contrário, eles podem ser o início da solução. Porto Alegre está longe do limite prudencial no gasto com servidores, menos de 43%; esse é o número que a prefeitura informou ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) no último período; logo, o problema está na condução da cidade.
A não realização de licitação para comprar insumos de asfalto paralisa as usinas de produção na Restinga e permite a proliferação de buracos por toda a cidade.
Não entregar os documentos para o empréstimo na Caixa Federal levou à perda de mais de R$ 150 milhões de verbas federais destinadas à drenagem. Veremos o reflexo nos meses de chuva com a total falta de drenagem urbana.
Na saúde, pessoas se acumulam internadas no chão no "Hospital Clandestino" Pronto Atendimento da Cruzeiro do Sul enquanto, a menos de cinco quilômetros dali, as secretarias municipal e estadual da Saúde deixaram fechar um hospital com mais de 250 leitos. A gestão caótica da prefeitura, feita por quem não gosta da cidade, não conhece a cidade e não acredita no serviço público e nos servidores públicos, é uma gestão fadada ao insucesso.
Tomara que a cidade de Porto Alegre não seja novamente condenada no futuro a eleger um prefeito que não goste e que não queira trabalhar com os servidores públicos de carreira que guardam a memória e a história da cidade no seu DNA.
Talvez a prefeitura necessite de um comandante que valorize seu corpo técnico para produzir um melhor resultado. A exemplo de João Antônio Dib (PP), um municipário e político, que conhece profundamente a cidade e que respeita a população e os serviços e servidores públicos. Dib é um exemplo a ser seguido.
Fórmulas travestidas de novas - que só levaram a cidade à estagnação e à depressão coletiva - precisam ser desmascaradas e descartadas.
Deputado estadual eleito (DEM)
 
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