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Opinião

- Publicada em 08 de Janeiro de 2019 às 01:00

Esperança em 2019

Jocelin Azambuja
Todos os anos, nesta época em especial, nos perguntamos: o que será de nosso futuro? Alguns são pessimistas por excelência, outros se dizem realistas, mas a maior parte é otimistas de fato. Esse 2019 se inicia com novos governos e legislativos, novas ideias e propostas. Entendo que se conseguirem realizar 50% do que se propõe, representará um avanço para o Rio Grande do Sul e o Brasil. Se diminuírem a corrupção, implantarem gestões eficientes, legislações aplicáveis de fato.
Todos os anos, nesta época em especial, nos perguntamos: o que será de nosso futuro? Alguns são pessimistas por excelência, outros se dizem realistas, mas a maior parte é otimistas de fato. Esse 2019 se inicia com novos governos e legislativos, novas ideias e propostas. Entendo que se conseguirem realizar 50% do que se propõe, representará um avanço para o Rio Grande do Sul e o Brasil. Se diminuírem a corrupção, implantarem gestões eficientes, legislações aplicáveis de fato.
Se tivermos uma nova postura do Legislativo e Judiciário. Ainda, se os poderes pensarem menos em si e mais no coletivo, se forem menos egoístas e deixarem de se sentirem deuses onipotentes, não se permitirem aumentar 16,8% em seus salários enquanto milhões estão desempregados e o salário-mínimo aumentou apenas 4,6%, quem sabe alcançaremos algum avanço.
Precisamos de governantes que enxerguem que o caminho a seguir é o da educação e que essa é mais do que métodos pedagógicos, pois a transformação só se dará com uma visão pedagógica de comunidade e família, para uma nova escola, com gestão, formação e integração mais eficientes. Governantes que entendam que a educação é a base para a transformação do País e para o resgate do futuro de nossa juventude, que a educação é a solução.
Se os governos e poderes diminuírem a corrupção, melhorarem a gestão, ouvirem o povo, não pensarem só em si, na sua vaidade, se tiverem uma visão mais social de suas remunerações e dos gastos públicos, enfim, se forem mais fraternos, se sentirem menos especiais e mais povo, poderemos nos próximos quatro anos melhorar, com perspectivas reais de construção de uma nova sociedade, fundada em princípios éticos, morais e sociais positivos garantindo um futuro de fato para as novas gerações. Precisamos de humildade nas práticas de construção e aplicação das leis, de uma cultura de honestidade, seriedade, trabalho e coletividade para termos de fato esperanças em 2019. Faça a sua parte!
Advogado, fundador da Associação dos Círculos de Pais e Mestres-RS/Federação
 
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