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Opinião

- Publicada em 08 de Janeiro de 2019 às 01:00

A culpa é das estrelas

Nesse longo andar (dizia Mario Quintana), hoje, na política, há imensa perplexidade. Por exemplo, é impossível imaginar o tamanho da contaminação ideológica das esquerdas na América Latina e, perto, no Brasil. Ela atingiu consideráveis segmentos da sociedade. Políticos, professores, acadêmicos, funcionários públicos, sacerdotes, empresários pantagruélicos e comunicadores empoderados.
Nesse longo andar (dizia Mario Quintana), hoje, na política, há imensa perplexidade. Por exemplo, é impossível imaginar o tamanho da contaminação ideológica das esquerdas na América Latina e, perto, no Brasil. Ela atingiu consideráveis segmentos da sociedade. Políticos, professores, acadêmicos, funcionários públicos, sacerdotes, empresários pantagruélicos e comunicadores empoderados.
Todos, com raras exceções, imbuídos, conscientes ou não, de um certo "poder divino" - como se o mundo lhes pertencesse. Como se fossem nascidos herdeiros de misteriosos "sinais exteriores", porém, anticalvinistas.
Vale dizer, exercem o patrimonialismo na sua verdade - a única que misteriosamente conhecem. Sem ela, andam pelo mundo como zumbis que espalham a destruição da ética e da moral, e de valores tradicionais, como família, fé e esperança. Só têm um objetivo: destruir valores sociais.
Todos. Não se lhe escape nenhum. Nesse sentido, a mídia tem papel relevante. Um singelo exemplo: recentemente o novo presidente do Brasil, num improviso, referiu-se que a culpa de certos problemas poderia estar nas estrelas.
Pronto. Bastou isso para dizerem que a crítica era dirigida ao PT, vítima, tendo em conta sua estrela-símbolo. Ora, pelo que se soube, era apenas uma referência, até certo ponto da "artilharia erudita", de excerto de um diálogo de texto de Shakespeare (a obra Júlio César) - o que parece não muito íntimo da mídia e dos bares frequentados pela boemia esquerdista. Haja paciência!
Ex-prefeito e ex-vereador de Porto Alegre (PP)
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