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Opinião

- Publicada em 02 de Janeiro de 2019 às 01:00

Novo ano

Apesar dos múltiplos desafios, alguns gerando desencantos, até desesperança, como a redução gigantesca do mercado de trabalho, com milhões de irmãos a procura de local para ganhar o pão de cada dia, 2018 já era! As sensações, imperativo reconhecer, levando em conta o grau de dificuldades, para uns, o ano foi muito rápido, para outros, lento. Mas foi-se maltratando ou não, deixando recordações boas ou ruins.
Apesar dos múltiplos desafios, alguns gerando desencantos, até desesperança, como a redução gigantesca do mercado de trabalho, com milhões de irmãos a procura de local para ganhar o pão de cada dia, 2018 já era! As sensações, imperativo reconhecer, levando em conta o grau de dificuldades, para uns, o ano foi muito rápido, para outros, lento. Mas foi-se maltratando ou não, deixando recordações boas ou ruins.
Em regra, valendo em todos os exercícios, as empresas realizam os seus balanços contábeis, apurando resultados e analisando se as metas perseguidas, fruto do planejamento, alcançadas. Quando não, procedimento normal inseridas no almejado no próximo ano.
As pessoas igualmente, em comportamento repetitivo até, pensam e buscam, empreendendo esforço ditado pela inteligência, muitas realizações, desde o plano material, aquisições de bens, até o imaterial, sempre buscando a felicidade. Esta, dispensável realçar, a meta precípua da vida! Inobstante, não façamos balanço, no sentido literal da palavra, evitando nos angustiemos pensando no pretendido e não conseguido. Passa-se uma borracha, como não tivéssemos almejado, nada de tortura, não deu, não deu, valorizemos, aí sim, o obtido ao longo do ano. Afinal, não estamos no plano terreno para competições, sim para viver! Na vida, e cada ano um período, não mais do que isso, sempre para comemorarmos os resultados alcançados, não para lamentações. E não se meça pela quantidade, mas pela alegria resultante.
Não se trata de ser conservador ou produtor de ilusões, sim compreensível com a trajetória. Muitas vezes, em lamentável equívoco, a mente se fixa no que não veio, esquecendo de apreciar dando-lhe a dimensão merecida ao que conquistado. Se pouco ou bastante, mais significativo estarmos vivos, indiferente, mas nosso. Se a gente, pensemos irmãos, consegue manter a família unida, pequeno grande universo de cada um, já é suficiente para que estejamos felizes. O resto é um plus. Angústia, tortura, depressão só concebamos em literatura.
Inobstante os resultados de 2018, tenhamos certeza de que 2019 será o melhor ano de nossas vidas! Por isso, não "ano novo", mas "novo ano", com a segurança de jornadas produtivas, fecundas. Enfim, acreditando cada um em si e no grande Criador do Universo, tenhamos um feliz novo ano!
Advogado, Erechim/RS 
 
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