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Opinião

- Publicada em 31 de Dezembro de 2018 às 01:00

Um novo ano para a economia avançar no Brasil

Para muitos, 2018 não deixará saudades, tais as dificuldades pelas quais o Brasil passou, salientando-se os mais de 12 milhões de desempregados que perambulam em busca de colocação no mercado de trabalho. De qualquer forma, em termos nacionais, alguns avanços reformistas andaram. Mas falta muita coisa e essas tarefas nada fáceis ficarão para o próximo presidente, que assume neste 1 de janeiro de 2019.
Para muitos, 2018 não deixará saudades, tais as dificuldades pelas quais o Brasil passou, salientando-se os mais de 12 milhões de desempregados que perambulam em busca de colocação no mercado de trabalho. De qualquer forma, em termos nacionais, alguns avanços reformistas andaram. Mas falta muita coisa e essas tarefas nada fáceis ficarão para o próximo presidente, que assume neste 1 de janeiro de 2019.
Na troca de ano, existe um misto de alegria e tristeza que paira sobre todos nós. Talvez porque o encontro e o reencontro atropelam as nossas emoções quando mostramos sorrisos, abraços e alegrias.
No âmbito do Rio Grande do Sul, um panorama muito semelhante ao federal, pois são muitas aspirações pedidas, serviços essenciais melhores, mas o dinheiro continua escasso, quando tem. É tarefa hercúlea para o novo e jovem governador que assumirá o Palácio Piratini.
Não é a primeira vez que há crises não só no Brasil. Prevê-las não é fácil, talvez impossível até. Por isso, a fórmula básica indicada para pelo menos minimizar seus efeitos nas administrações públicas é equilibrar as receitas com as despesas, ano após ano. Isso dá certo em uma família, uma empresa e, muito mais, nos governos.
No entanto, é fórmula geralmente descartada no dia a dia, com as consequências funestas que estamos assistindo, lamentavelmente, tanto no Estado como na prefeitura de Porto Alegre, citando apenas os dois exemplos que nos tocam mais diretamente, em meio a dezenas de outros estados e prefeituras em dificuldade.
Felizmente, desde alguns meses, ainda que de maneira tímida, a economia em geral vem dando sinais de recuperação. As vendas do final de ano mostraram crescimento que traz esperança de que assim continue no ano que está por chegar. Temos tudo para recomeçar de verdade. Na vida pessoal, profissional e nos governos.
Um novo presidente e um novo governador. Não que tudo deva ser recomeçado. De fato, o que deve continuar é o trabalho que tem dado certo. O planejamento, projetos, obras e ações em prol do interesse público.
Projetos devem ser institucionais, após terem o devido debate e a maioria apoiando. Não o consenso, que esse é difícil em questões tão abrangentes como a administração de um Estado ou do Brasil. Se rodovias, hospitais, segurança, reajuste para uma ou outra categoria, novas escolas e o pagamentos de contas atrasadas estão devidamente colocados no orçamento, têm projetos aprovados, que tudo seja mantido.
O pessimismo e revolver o passado em busca de culpados não ajuda em nada, só atrasa. Porém, nenhum governante deve incorporar o personagem Pangloss, de Voltaire, cujo excesso de otimismo o afastava da realidade.
Atitudes pensadas, sem decisões mercuriais, que sobem ou descem de acordo com a temperatura do momento, seja na política ou na própria emoção pessoal. Pois tanto o presidente Jair Bolsonaro (PSL) quanto o governador Eduardo Leite (PSDB) prometeram ampliar o que há de bom, corrigir rumos e fazer o Brasil e o Estado avançarem.
Que 2019 seja uma bela procissão para o reencontro com o que há de melhor em todos nós. Ser governante é ser altruísta, reprimindo os desejos pessoais em favor do coletivo. Ainda assim, manter os seus desejos considerados nobres.
Estamos entrando em um Ano Novo, com todas as esperanças do mundo. Vamos nos perdoar e esquecer tudo o que não gostamos. Vamos acreditar que o melhor ainda está por vir. Um Feliz 2019 para todos!
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