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Opinião

- Publicada em 27 de Dezembro de 2018 às 01:00

O novo ano que eu quero

O novo ano promete mudanças. Pelo menos, é o que se espera, diante do resultado das urnas nas últimas eleições. A população brasileira clamou por transformações imediatas no cenário político, social e econômico do País. É fato que o Brasil precisa retomar de forma urgente a estabilidade econômica, gerar empregos e alavancar investimentos públicos e privados nas áreas de infraestrutura. Sabemos que isso só será possível com a responsabilidade democrática de um presidente e de um Congresso Nacional.
O novo ano promete mudanças. Pelo menos, é o que se espera, diante do resultado das urnas nas últimas eleições. A população brasileira clamou por transformações imediatas no cenário político, social e econômico do País. É fato que o Brasil precisa retomar de forma urgente a estabilidade econômica, gerar empregos e alavancar investimentos públicos e privados nas áreas de infraestrutura. Sabemos que isso só será possível com a responsabilidade democrática de um presidente e de um Congresso Nacional.
Estimular o desenvolvimento industrial, envolver tantas outras grandes oportunidades para o crescimento do País e investir em tecnologia devem ser prioridades, seja no conhecimento, nas habilidades ou na competência. São pontos fortes que exigem uma nova postura política num mundo globalizado, de desigualdades marcantes sobre o futuro do trabalho. A expectativa de vida está aumentando, e a reforma previdenciária se faz necessária. Setores estão mudando rapidamente, e temos muitas tendências impactando na forma de se trabalhar, onde os robôs estão nos substituindo em verdade. Ao invés de assumir o papel de desvantagem em relação às máquinas, devemos assumir uma postura proativa, como a de nos capacitar para um futuro que já chegou.
Aumentar a nossa inquietação e não a acomodação, fidelizando a criatividade e a inovação como estratégias de saída quando todas as portas parecem se fechar.
Política e economia são fatores indissociáveis, pois refletem diretamente na ânsia por mudanças. Não devemos esquecer que a democracia é uma conquista e que os novos governantes haverão de usá-la como ferramenta indutora e de sucesso ao empreendedorismo e a competitividade que o Brasil tanto precisa. Devemos estar atentos e conectados ao contexto político-econômico ao fazer nossas escolhas. Devemos fazer valer e cobrar dos que venceram. Não simplesmente dizer que somos ganhadores e perdedores. É preciso não se omitir, e sim lutar pelo novo ano que queremos. Acreditar que ele é possível.
Prefeito (MDB) de Santo Antônio da Patrulha/RS
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